quinta-feira, 30 de setembro de 2010

ALLAN KARDEC E O PENTATEUCO


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OBJETIVO: Apresentar Allan Kardec como Codificador da Terceira Revelação e o Pentatêuco como um conjunto de obras que contém os fundamentos desta revelação.

- Perguntar se já ouviram falar de um francês, já desencarnado, chamado Allan kardec.

- Ouvir as respostas. Explicar que Allan Kardec é o CODIFICADOR da Doutrina Espírita, ou seja, ele organizou/selecionou perguntas a serem feitas aos Espíritos. Analisou as respostas, e colocou tudo isto em 5 livros.
- O nome de Allan Kardec ( pseudônimo) era Hipollite Leon Denizard Rivail.
- Estes cinco livros formam o que chamamos de PENTATEUCO ESPÍRITA.
- Falar das características de cada livro:
a) um fala da religião - O Evangelho Segundo o Espiritismo, 1864
b) outro fala da ciência - A Gênese, 1868
c) outro fala da vida depois da morte - O Céu e o Inferno, 1865
d) outro da comunicação com os espíritos - O Livro dos Médiuns, 1861
e) outro fala de tudo isto - O Livro dos Espíritos, 1857

- ATIVIDADE I: Vamos confeccionar os livros do Pentateuco ?

- Pode ser feito um conjunto para toda a turma, ou um conjunto para cada criança.
- Levar 5 pedaços de cartolina cortados num formato retangular de tamanho de papel A4- Levar canetinhas, barbante, folhas de papel A4.
- Etapa 1: confeccionar as capas dos 5 livros, solicitando as crianças que escrevam o título e o ano na capa de cada um deles, fazer dois furos.
- Enquanto confeccionam as capas, conversar com as crianças sobre cada livro, a importância deles para a humanidade, que Jesus disse que nos enviaria o Consolador Prometido – conceitos que estão nos livros.

Allan Kardec e o Pentateuco (continuação)

OBJETIVO: Apresentar Allan Kardec como Codificador da Terceira Revelação e o Pentatêuco como um conjunto de obras que contém os fundamentos desta revelação.

- Continuação da ATIVIDADE I da aula anterior.

- Etapa 2: confeccionar algumas folhas que farão parte dos livros, em uam das folhas as crianças deverão colocar um pedaço de texto que está no livro correspondente. Uma
outra folha pode conter um desenho, feito pelas crianças, que reflita o conteúdo daquele livro, ou alguma figura bonita para ilustrá-lo.
- Quando os livros estiverem prontos, fazer um relaxamento, imaginando que estão no espaço, indo em direção ao sol, uma luz muito forte, chegam no sol, se sentem aquecidos e agradecem a Deus pelo conhecimento que temos da vida, agradecem a Allan Kardec por ter nos ajudado com estes livros. Retornam e fazem a prece.
- As crianças poderão levar o Pentateuco para casa (se várias cópias foram confeccionadas), para darem a alguém da família que elas achem que precisa ou deve ler o Pentateuco. Uma cópia deverá permanecer na evangelização, pois será utilizada na próxima aula.

sábado, 25 de setembro de 2010

OS EVANGELISTAS

ALIANÇA MUNICIPAL ESPÍRITA DE JUIZ DE FORA (AME-JF) AULA Nº 08
Departamento de Evangelização da Criança (DEC) III CICLO “B”

IDADES: 11 / 12
1. TEMA: Os Evangelistas.

2. OBJETIVO: A criança deverá identificar, nos evangelistas, missionários incumbidos de deixar registrado, em benefício da evolução da Humanidade, os ensinos e feitos de Jesus.

3. BIBLIOGRAFIA:
 Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João.
 Atos do Apóstolos.
 A Caminho da Luz (Emmanuel/F. C. Xavier).

4. AULA:
a) Incentivação inicial: Interrogatório.
Sugestões de perguntas:
- De que tratam os livros do Novo Testamento, chamados “Evangelhos”?
- O que significa a palavra “evangelho”?
- Quem quer citar os nomes dos evangelistas?
O Evangelizador apresentará um volume da Bíblia ou um que contenha apenas o “Novo Testamento”, para que as crianças localizem os quatro Evangelhos.

b) Desenvolvimento: “Evangelho” significa “boa nova”, “boa notícia”, “boa mensagem”.
Os evangelistas, ou seja, os quatro escritores que relatam a vida e os ensinos de Jesus são: MATEUS, MARCOS, LUCAS E JOÃO. Eles escreveram sobre aquilo que viram, que vivenciaram, ou do que lhes foi narrado por testemunhas dos fatos ocorridos com Jesus.
Dos doze Apóstolos (“enviados”, “mensageiros”), Mateus e João conheceram Jesus pessoalmente e acompanharam os Seus passos, sendo, pois, testemunhas dos fatos que narram e ouvintes das palavras que registram nos seus escritos. Já Marcos e Lucas não foram apóstolos diretos do Mestre, mas contemporâneos. Entretanto, sempre estiveram em contato com aqueles que seguiram Jesus, ouvindo as narrativas sobre os fatos então conhecidos.
No princípio, nos primeiros anos do Cristianismo nascente, a vida e os ensinamentos do Mestre eram transmitidos oralmente. Somente dezenas de anos depois do regresso de Jesus à Vida Maior é que foram escritos os Evangelhos. Alguns fatos foram interpretados pelos Evangelistas, podendo notar-se, por isso, algumas diferenças pequenas nas descrições, mas, não, de conteúdo. No entanto, no geral, eles registraram fielmente, o que vivenciaram (Mateus e João) ou aquilo que lhes contaram (Marcos e Lucas), não comprometendo, assim, a compreensão da mensagem consoladora do Mestre Jesus.
A seguir, algumas informações sobre cada um dos evangelistas:
MATEUS - Era publicano, ou seja, cobrador de impostos. Antes, tinha o nome de Levi. Certo dia, passando Jesus em frente a uma tenda, à beira da estrada, viu Mateus sentado e disse-lhe: “Segue-me”, e ele, deixando tudo, O seguiu. Mateus pregou os ensinos de Jesus em muitas localidades. Escreveu o seu Evangelho em hebraico, língua antiga dos hebreus, provavelmente entre os anos 60 e 70 d.C.
MARCOS - Jovem judeu, chamava-se João Marcos. Trabalhou na divulgação dos ensinos de Jesus com Pedro e com Paulo, tendo viajado com ambos. Segundo uns, teria escrito o seu Evangelho após a morte de ambos. Para outros, entretanto, o relato da vida e dos atos de Jesus lhe teria sido dado por Pedro. Quase a totalidade do que está contida nos Evangelhos de Mateus e Lucas. Seu Evangelho foi escrito por volta do ano 65 d.C.
LUCAS - Grego de nascimento, era médico. Além de um Evangelho, escreveu, também, os “Atos” (dos apóstolos). Foi companheiro de viagem de Paulo. Não foi testemunha dos fatos que narra no seu Evangelho, mas colheu cuidadosamente as informações que lhe foram dadas pelos Apóstolos e por Maria, mãe de Jesus. Era muito culto, sendo o seu estilo literário considerado elegante. Escreveu o seu Evangelho por volta do ano 60 d.C.
JOÃO - Pescador, era o mais jovem dos discípulos de Jesus. Era irmão do apóstolo Tiago. Divulgou os ensinos de Jesus pela Ásia Menor (atual Turquia), fundando diversas comunidades cristãs. Desencarnou muito idoso, com cerca de 96 anos. Além de um Evangelho, escreveu três epístolas (cartas) e o “Apocalipse” (que significa “revelação” e é o último livro da Bíblia). O seu Evangelho foi escrito em grego, por volta do ano 95 d.C.
Emmanuel, no livro “A Caminho da Luz”, diz que a grandeza da doutrina de Jesus “não reside na circunstância de o Evangelho ser de Marcos ou de Mateus, de Lucas ou de João; está na beleza imortal que se irradia de suas lições divinas, atravessando as idades e atraindo os corações”.

Devemos estudar os Evangelhos? Por quê? Como? O estudo deve ser feito à luz da Doutrina Espírita, que nos amplia a compreensão sobre a excelsa missão do Cristo, procurando extrair dos seus ensinamentos o “espírito que vivifica” e viver a sua mensagem de Amor e Caridade, exemplificando-a no dia-a-dia, a fim de nos renovarmos intimamente.

c) Fixação e/ou avaliação: Interrogatório.
Exemplos de perguntas a serem feitas às crianças:
- Qual o conteúdo dos quatro Evangelhos?
- Os Evangelhos são importantes para a Humanidade? Por que?
- Como foi o trabalho desenvolvido pelos evangelistas para escreverem os Evangelhos?
- Devemos estudar os Evangelhos? Por que?
- Quem pode citar alguns ensinamentos de Jesus, contidos nos Evangelhos?

d) Material didático: Exemplar da Bíblia (ou um volume contendo apenas o “Novo Testamento”), para que as crianças possam manusear e localizar os quatro evangelhos.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

DINÂMICA DE INTEGRAÇÃO - REFORMAM-SE IDÉIAS

Apresenta-se ao grupo a planta básica de uma casa (garagem, varanda, sala, 2 quartos, cozinha, banheiro e área de serviço). E propõe-se a idéia de promover uma grande reforma na “casa” íntima de cada um, a partir da contratação do melhor dos arquitetos: Jesus de Nazaré. Sugere-se que cada evangelizando observe o projeto atentamente, de modo a definir as mudanças a serem realizadas:
Garagem - definir se o que estamos deixando entrar e sair em nossa vivência cotidiana está em conformidade com os ensinamentos do Mestre;
Varanda - É o espaço antecede a entrada em nosso espaço íntimo; o que fazer para manter o que não é desejável do lado de fora;
Sala - É o primeiro espaço interno; é onde aqueles que não são muito íntimos ficam, mas onde devem ser bem recebidos e aconchegados;
Quarto 1 - O quarto do pensamento: como anda a arrumação de nossas idéias?
Quarto 2 - O quarto do coração: como anda a arrumação de nossos sentimentos?
Cozinha - É o local mais aconchegante da casa, a fábrica das nossas idéias e sonhos, tem que estar bem aparelhada para que produza com qualidade;
Banheiro - É o local onde despachamos as coisas que não nos fazem bem, que não queremos mais conosco.
Área de serviço - Estamos utilizando a nossa capacidade de servir? Como? Pode melhorar?
Cada evangelizando vai alterar a sua planta como achar melhor, sempre lembrando que quem vai dar o toque final nas reformas que pretendemos será o arquiteto Jesus, ao longo dos anos. O importante é que tenhamos consciência do que podemos e do que queremos mudar.

sábado, 18 de setembro de 2010

EMOÇÕES


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Apresentar uma bonita figura de um campo e a seguinte situação:

Você ganhou uma terra grande e produtiva com a condição de prepará-la, fazer a sementeira, cuidar, fazer a colheita, vender tudo que produzir, ficando com todo o lucro. Mas você terá de fazer tudo sozinho com ou sem máquinas. Que emoção sentiria se isto acontecesse: alegria? esperança? dúvida? desânimo?
E uma pessoa que tenha cultivado uma terra e ao final perdeu tudo, o que provavelmente sentiria se recebesse outra vez uma terra para cuidar?

Atividade Reflexiva

Ouvir os participantes e, a partir das prováveis respostas, levar a refletir que:
Diante de uma mesma situação, as pessoas têm reações diferentes e em intensidades diferentes.
As experiências anteriores, felizes ou infelizes, de êxito ou fracasso, influenciam nossas emoções e atitudes.
Naquele caso da pessoa que não obteve resultados do seu esforço, pode ocorrer uma atitude de dúvida ou de total repulsa à idéia de novamente cultivar uma terra.
Questionar:
Será que apenas as experiências de que temos lembranças influenciam nossas emoções? E o que vivemos quando bem pequeninos e de que não nos lembramos?
Ouvir as opiniões, destacando as seguintes idéias:

O feto sente, de modo agradável ou desagradável, as emoções da mãe (é o que as pesquisas atuais indicam).
Recebemos influências do ambiente desde que nascemos, registrando as emoções sentidas.
Estas emoções, agradáveis ou não, vão ajudando a construir a nossa personalidade. Na infância registramos o que dizem de nós e, assim, aprendemos como devemos nos sentir em relação a nós ( auto-conceito) e aos outros.

Narrar o caso:

Maria desde que soube que estava grávida sentiu-se muito angustiada e infeliz. Nem ela nem o marido queriam o filho. Discutiram muito. Maria estava decidida a abortar, só não o fazendo porque sua mãe prometeu ajudá-la, financeiramente, a criar o filho.
Quando João nasceu, sua mãe não conseguiu amamentá-lo direito. Mal começava a mamar, Maria tirava-o do seio dizendo que ele já tinha se alimentado o suficiente. A criança continuava com a sensação desagradável de fome. A privação do prazer de alimentar-se (necessidade básica) era registrada na sua memória emocional como falta de amor, como rejeição. João foi crescendo assim...
Maria era impaciente e, por nada, vivia batendo no filho. A criança não entendia por que apanhava mas... guardava a dor e a emoção de não ser amado.
Na escola João teve dificuldades de aprender a ler e seu comportamento tornou-se agressivo... tal como fora criado. As dificuldades aumentaram. João não recebia os elogios que eram dirigidos aos colegas de melhor aproveitamento e conduta. Cada vez sentia-se mais rejeitado. Chegando à juventude, apaixonou-se por uma moça. O namoro corria normalmente até que, um dia, numa festa, a namorada deixou-o por alguns momentos para conversar educadamente com alguns amigos. João teve uma reação descontrolada. Provocou um escândalo, terminando o namoro. Ninguém entendeu o motivo daquela atitude.

Pedir que o grupo tente explicar a reação de João.

Dialogar concluindo que:

João, desde a vida intra-uterina, registrou rejeição afetiva. Sua personalidade formou-se sentindo-se rejeitado, o que lhe causava uma emoção muito desagradável.
As emoções acumuladas abriram-lhe uma “ferida” emocional: a rejeição.
Qualquer palavra ou atitude que tocasse essa sua “ferida” ou trauma, provocava uma reação emocional descontrolada. Daí o incidente com a namorada.
Perguntar:
Na convivência com as pessoas é importante sabermos lidar com as emoções?
Através do diálogo levar a refletir que devemos:
Ter cuidado com palavras ou atos para não atingirmos as “feridas” emocionais dos outros.
Educar as crianças com respeito e amor, evitando traumas e oferecendo segurança emocional, suavizando as situações traumatizantes quando inevitáveis.
Ter compreensão, benevolência e oferecer ajuda fraterna aos que têm dificuldades emocionais.
Não culpar quem nos educou. Quando jogamos culpa nos outros não estamos usando o nosso poder de transformação. Somos seres conscientes, e não robôs, ou seja, podemos mudar o que não está bem dentro de nós.
Atividade Criativa
Formar subgrupos e pedir que criem tramas bem interessantes e com final feliz, envolvendo os sentimentos:
– amor, ciúme e perdão.
– tristeza, surpresa e amizade.
– vergonha, violência e paz.
O educador deverá acompanhar o desenvolvimento das tramas para orientar, se necessário, quanto ao encadeamento de personagens, trama, emoções e sentimentos, sem perder de vista os objetivos propostos

Harmonização Final/ Prece

(EDUCAÇÃO DO SER INTEGRAL- lfc)

LEI DIVINA OU NATURAL




Nas leis do trânsito, as 3 cores:
vermelho(parar) amarelo(atenção) e verde(seguir) ,organizam nossa vida em sociedade ao transitarmos pela ruas.

Ao dirigirmos um veículo, devemos observar as leis de trânsito .Elas mostram como fazer.Pinte os sinais "pare" "atenção" "siga".

Deus criou todas as coisas, inclusive as leis que mostram como as coisas funcionam. Há leis para as coisas materiais.
E há leis para coisas espirituais.

As leis de Deus não mudam porque são perfeitas. Fico feliz em fazer o bem. Fico triste ao fazer o mal.

João de barro sabe construir seu ninho.
O golfinho bebê nasce sabendo nadar

As leis dos homens mudam porque são imperfeitas. Valem por um certo tempo.

Constituição do Brasil
Constituição do Estado
Constituição do Município
Regulamento da Escola.

As leis de Deus ou Naturais, estão marcadas:

No pensamento.. .

...é errado ...é certo

História: ONDE ESTÁ ESCRITA A LEI DE DEUS

Mamãe onde está escrita a Lei de Deus?
AAlberto ohava nos livros de seu irmão...
Ah! ele tinha feito algo ... que achava que não era certo.Mas como saber? Seu pai era advogado e vivia olhando nos livros sobre leis. Quem sabe encontrava alguma coisa nos livros do seu irmão, afinal ele já estava na sexta série
Manheeê !!!!!
Oi querido.O que você está procurando?
Mamãe onde está escrita a Lei de Deus?
Ah! As leis de Deus não estão escritas neste livro não- disse sua mãe.
AH MAMÃE... EU PRECISO SABER
E por que precisa tanto saber?- disse a mamãe
Não é nada não... só curiosidade- Alberto gaguejou e seu rosto ficou vermelho e a mamãe percebeu.
Acho que tem alguma coisa que você não quer me dizer.
Bem eu fiz uma coisa e queria saber se é certo ou errado -
Alberto falou com os olhos baixos como quem estava envergonhado.
Tem certeza que já não sabe se é certo ou errado?
Com assim ? Eu não sei, não
Tem certeza?- a mamãe o olhou com um sorisso estranho e Alberto ficou vermelho de novo.
Então por que está tentendo esconder de mim? E por que ficou envergonhado?
Sabe filho, nosso coraçãozinho sempre nos avisa se estamos certos ou errados. Quando fazemos algo errado, isso nos entristece, ficamos envergonhado e tentamos esconder. Deus colocou um "aviso" dentro de nós mesmos. É a nossa consciência.Mais cedo ou mais tarde, de um jeito ou de outro ela nos avisa e a gente bem sabe que fez algo errado. Senão, por que esconder, não é mesmo?
E Alberto entendeu que as Leis de Deus estão escritas na consciência.

Livro:Prática Pedagogica na Evangelização volume 3

domingo, 12 de setembro de 2010

PARABOLA DO BOM SAMARITANO

ALIANÇA MUNICIPAL ESPÍRITA DE JUIZ DE FORA (AME-JF) AULA Nº 11
Departamento de Evangelização da Criança (DEC) II CICLO “B”
IDADES: 09/10
PLANO DE AULA
1. TEMA: A Parábola do Bom Samaritano.
2. OBJETIVO: As crianças, ouvindo a narração da Parábola, interessar-se-ão pela caridade perfeita do
Samaritano, que será guardada em suas memórias. O interrogatório dialogado, na avaliação, completará
o ensino.
3. BIBLIOGRAFIA:
Lc, 10: 29 - “E quem é o meu próximo?”
LC, 10: 30 a 35 - A Parábola.
ESE, cap. 15, item 3 (final).
Livro da Esperança (Emmanuel / F.C.Xavier), caps. 28 e 40.
Religião dos Espíritos (Emmanuel / F.C.Xavier), cap. 49.
Jesus no Lar (Néio Lúcio / F.C.Xavier), cap. 29.
4. AULA:
a) Incentivação inicial: Exposição.
ESCREVER NO QUADRO: “E quem é o meu próximo?”
– “O próximo a quem precisamos prestar imediata assistência é sempre a pessoa que se encontra
mais perto de nós.” – Emmanuel.
Isto é, nossos familiares, nossos amigos e nossos irmãos em humanidade.
b) Desenvolvimento: Narração dialogada.
Essa mesma pergunta: Quem é o meu próximo?, foi feita a Jesus por um doutor da Lei, um judeu.
Respondendo-lhe, Jesus contou a Parábola do Bom Samaritano, que vamos narrar para vocês.
(usar a folha anexada, que narra a Parábola).
******
Após contar a história:
c) Avaliação: Interrogatório dialogado.
Para encerrar, sem deixar dúvidas, vamos avaliar a ação generosa do Samaritano.
1) Qual foi o sentimento que fez o Samaritano ajudar o caído semimorto?
(Resposta: compaixão)
2) Em seguida, como ajudou o homem ferido?
(Atou-lhe as feridas, lavando-as com azeite e vinho)
3) Como fez para garantir o repouso necessário?
(Colocou-o no seu animal e levou-o para uma hospedaria)
4) E o deixou sozinho na hospedaria?
(Não. Ficou com ele durante a noite e tratou dele)
5) Na manhã seguinte, tendo que continuar sua viagem, o que o Samaritano deu ao hospedeiro?
(Duas moedas, em pagamento)
6) O que o Samaritano recomendou ao hospedeiro?
(Trata-o bem e quanto gastares mais, na volta, pagarei)
d) Material didático:
Quadro-de-giz e o texto da Parábola.
45
AME-JF AULA Nº 11
DEC Continuação do Plano de Aula II CICLO “B”
A PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO
ILUSTRAÇÃO Nº 01:
Um dia, um pobre homem descia da cidade de Jerusalém para Jericó, no vale do Rio Jordão e caiu
nas mãos de salteadores que, depois de o espancarem, se retiraram, deixando-o meio morto no caminho.
ILUSTRAÇÃO Nº 02:
Logo depois, passou por aquela estrada um sacerdote.
Viu o pobre homem caído, ferido e semimorto. Não se deteve, porém, para socorrê-lo. Não teve
compaixão do pobre ferido, abandonado no chão.
Instante depois, passou por aquele caminho um levita.
Viu o ferido e passou de largo, sem lhe prestar atenção.
ILUSTRAÇÃO Nº 03:
Uma terceira pessoa passou pelo mesmo lugar.
Era um samaritano que também vinha de Jerusalém.
Viu o homem semimorto na estrada, mas não procedeu como o sacerdote e o levita.
O bom samaritano desceu de seu animal, aproximou-se do pobre judeu e se encheu de grande
compaixão quando o contemplou de perto, com as vestes rasgadas e sangrentas e o corpo ferido pelas
pancadas que recebeu.
E, chegando-se, atou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho.
E, pondo-o sobre o animal, levou-o para uma hospedaria e, lá, tratou dele.
ILUSTRAÇÃO Nº 04:
Na manhã seguinte, tendo que continuar sua viagem, chamou o dono do pequeno hotel, entregoulhe
dois denários e disse-lhe: Trata-o e, quanto gastares a mais, na volta eu te pagarei.
Lucas, 10: 30 a 35.

Se alguem quiser as gravuras é so deixar um comentário com email, que eu mando.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

MEIOS DE COMUNICAÇÃO

UNIDADE:A SOCIEDADE
TEMA BÁSICO: MEIOS DE COMUNICAÇÃO
Objetivo:
Identificar as consequências das nossas palavras e das mensagens transmitidas pelos meios de comunicação.

FAIXA ETÁRIA:8 A 12 ANOS

ATIVIDADE INTRODUTÓRIA

Dizer que contará um caso e pedirá, depois, opiniões do grupo:

Um menino morava numa cidade cortada por um rio onde as crianças costumavam banhar-se.
Quando chovia, as águas subiam e o rio tornava-se perigoso para banhos.
Por várias vezes, querendo brincar com os colegas, entrava no rio e gritava:
- Socorro! Socorro! Estou me afogando!
Muitos corriam mas viam que era uma mentira para fazer uma brincadeira de mau gosto.
Um dia, depois de forte chuva, o menino entrou no rio, mas logo viu-se em dificuldade com a correnteza. Gritou por socorro, mas ninguém apareceu.
Gritou novamente e bem forte pois sabia que podia ser ouvido pelos moradores do local.
Somente algum tempo depois encontraram o menino quase desmaiado, em outro local. Levado pela correnteza, conseguiu salvar-se por ter se agarrado a um tronco de árvore que boiava na água.

ATIVIDADE REFLEXIVA
Explorar o caso por meio de perguntas como, por exemplo:
- O menino poderia ter perdido sua vida. Devemos participar de divertimentos que coloquem em risco a vida? Por quê?
- Por que ninguem socorreu o menino?
- Uma pessoa que costuma mentir merece confiança?

Refletir com o grupo sobre os seguintes conceitos:
Quando falamos criamos vibrações, boas ou más, que afetam todas as coisas.
O cientista japonês Masaru Emoto fez, durante oito anos, uma pesquisa séria sobre a água,  a qual já foi publicada. Ele verificou que a água colocada no meio de pessoas que estão em oração ou dizem palavras de bondade, quando congelada, forma cristais de formas harmoniosas e belas. (anexo 1)

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Ao contrário, quando colocada no meio de pessoas que discutem ou têm maus sentimentos ao ser congelada, os cristais perdem a sua forma (anexo 2).




Essa experiencia, além de muitas outras, foi repetida muitas vezes, apresentando sempre os mesmos resultados. Essa constatação nos leva a várias reflexões.

A palavra quando usadas no lar para agredir, afetam a qualidade da água que as pessoas bebem e também seus corpos, pois nosso corpo tem 70% de água aproxidamente. As palavras que ofendem e magoam afetam também emoções, gerando doenças.
As palavras que falamos ou escrevemos também têm consequências na vida social. Por exemplo, a mentira traz desconfiança ou descrédito( como no caso da atividade introdutória); a maledicência pode afastar amigos etc. A nossa fala revela, se somos mansos ou agressivos, verdadeiros ou falsos, humildes ou arrogantes. Mesmo o que quer enganar não conseguirá por muito tempo

Devemos pensar antes de falar. Um sábio da antiguidade disse que devemos passar por três crivos(peneiras) o que queremos falar:
O primeiro crivo é o da verdade (anexo 3). Só devemos falar se tivermos certeza de ser verdadedeiro o que pretendemos dizer.


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O segundo crivo é o da bondade (anexo 4), isto é, pelo menos deve ser bom o que pretendemos dizer.




O terceiro crivo é o da utilidade (anexo 5). Hqaverá algum proveito no que pretendemos falar.


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Pedir ao grupo que passe pelos três crivos uma situação não comprovadamente verdadeira. Reforçar a importância do uso do critério acima, o que trará paz individual e social.
Pedir que os participantes se organizem em quatro grupos(permitir que façam por afinidade para criar clima de confiança.
Propor que cada um converse no subgrupo, sobre o que está indicado no anexo 6:
Palavras
1- que acalmam quando você está aflito.
2-que estimulam você a estudar.
3- que assustam e afligem você.
4- que gostaria muito de ouvir.
Um dos participantes será o secretário do subgrupo e anotará as respostas.
Ao final, os secretários lêem o que foi anotado, sem necessidade de identificação. As folhas poderão ser recolhidas pelo educador para seu estudo.

ATIVIDADE CRIATIVA

Ouvir as conclusões. Propor a cada subgrupo que crie uma situação baseada em uma das respostas do item anterior e dramatizá-la.

MEDITAR:

QUE MINHAS PALAVRAS SEJAM SEMPRE DE VERDADE E PAZ


Fonte: Educação do Ser Integral-LFC

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

BRASIL DE TODOS NÓS

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Há de chegar um tempo em que o Brasil de todos nós será um país de paz.

Um país onde não haja a miséria de recursos amoedados, nem a ignorância das letras.

Onde todos trabalhem e haja trabalho para todos. Os que não necessitem dos valores salariais, trabalhem pelo bem geral, em voluntariado de amor.

Há de chegar um tempo em que derrubaremos os muros dos quintais, não mais cultivando o medo. E abraçaremos o vizinho como um irmão.

Um tempo onde as crianças voltem a correr pelos parques, nos dias de sol. Crianças que possam ir e vir das escolas, sozinhas ou em grupos, enchendo as ruas de risos, corridas, alegria.

Ah, Brasil, como te desejo grande! Maior do que teu território. Um Brasil sem fronteiras internas, onde os filhos do Norte e os do Sul falem a mesma linguagem, a do bem.

Onde os sotaques, os regionalismos sejam preservados, como essa diversidade sadia, característica do grande mundo de Deus.

Mas onde o idioma único seja o da fraternidade. Irmãos do Leste e do Oeste trabalhando pela mesma grandeza da nação.

Haverá de chegar um tempo, que pode ser já, se você e eu começarmos hoje a estender a mão ao vizinho e o saudar com um Bom dia, amigo!

Um tempo em que os estádios ficarão lotados com pessoas cujo objetivo é assistir um bom jogo de futebol. Um jogo onde o importante não será quem leve a taça, mas aquele que demonstre a mais apurada técnica, a melhor habilidade e a mais fina ética.

Um tempo em que as salas de teatro se abram para todos, crianças, jovens, adultos, idosos para assistir o drama e a tragédia em elaboradas peças. Assistir o cômico, rindo com prazer.

Também para ouvir a música dos imortais, o cancioneiro popular, as baladas do coração.

Haverá de chegar um tempo em que música também se ouvirá nas praças, nos parques, nas estações de trem, nos terminais de ônibus.

Então, em vez de ansiedade e preocupação, a alma se extasiará com a harmonia das notas, em escalas crescentes e decrescentes, com as melodias compostas com a mais delicada sensibilidade.

Quisera que esse dia chegasse logo para não mais ver lágrimas de mães pranteando filhos prisioneiros, mas sim deixando escorrer o pranto da emoção pelas conquistas dos seus rebentos.

Quisera que esse dia chegasse logo para ver mais sorrisos e menos dores; mais justiça e menos demagogia.

Quisera que esse dia chegasse logo para, no Dia da Pátria, contemplar com emoção o pavilhão nacional tremular ao vento, mostrando suas cores, com especial destaque para o branco da paz.

E, então, cantar o Hino Pátrio com todo vigor:

Terra adorada, entre outras mil,

És tu, Brasil, ó pátria amada!

Dos filhos deste solo, és mãe gentil,

Pátria amada, Brasil!

Redação do Momento Espírita.

Em 03.09.2010.