sexta-feira, 26 de outubro de 2012

PREMIO DARDOS




Recebi o Premio Dardos na minha amiga Laura do Blog Jardim Secreto da Laura
http://jardimsecretodalaura.blogspot.com/
Obrigado!!!!





COMO SURGIU O PRÊMIO DARDOS 

 O Prêmio Dardos foi criado pelo escritor espanhol Alberto Zambade que, em 2008, concedeu no seu blog Leyendas de “El Pequeño Dardo”o primeiro Prêmio Dardo a quinze blogs selecionados por ele. Ao divulgar o prêmio, Zambade solicitou aos blogs premiados que também indicassem outros blogs ou sites considerados merecedores do prêmio. Assim a premiação se espalhou pela Internet. Segundo o seu criador, o Prêmio Dardo destina-se a “reconhecer os valores demonstrados por cada blogueiro diariamente durante seu empenho na transmissão de valores culturais, éticos, literários, pessoais etc., demonstrando, em suma, a sua criatividade por meio do seu pensamento vivo que permanece inato entre as suas palavras”. As regras do prêmio estabelecem que os indicados poderão exibir no seu blog/site o selo do prêmio e deverão indicar outros dez, quinze ou vinte blogs ou sites que preencham os requisitos acima para o recebimento do prêmio. Como qualquer prêmio, há regras: - Exibir a imagem do selo no seu blog; - Linkar o blog pelo qual recebeu a indicação; - Escolher outros blogs para receber o Selo Dardos; - Avisar aos escolhidos. Então vou respeitar as regras e convidar 10 colegas que penso preencher os requisitos pensado pelo espanhol Alberto Zambade, apesar de ter um numero muito grande de amigas que merecem e também preenchem esses requisitos. São eles:

1- http://lubeheraborde.blogspot.com/
2-http://doutrinadeluz.blogspot.com/
3- http://semear-semear.blogspot.com/
4- http://sementinhaespirita.blogspot.com/
5- http://escolinhaespirita.blogspot.com/
6- http://espiritismoemfoco-roselane.blogspot.com/
7- http://espirito-azul-gianete.blogspot.com/
8- http://evangelizacaoinfantil.blogspot.com/
9- http://blogdoevangelizador.blogspot.com/
10-http://bruxinhaalegre.blogspot.com.br/

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

A GALINHA AFETUOSA

  Gentil galinha, cheia de instintos maternais, encontrou um ovo de regular tamanho e espalmou as asas sobre ele, aquecendo-o carinhosamente. De quando em quando, beijava-o, enternecida. Se saía a buscar alimento, voltava apressada, para que lhe não faltasse calor vitalizante. E pensava garbosa: - "Será meu pintainho! será meu filho!”. Em formosa manhã de céu claro, notou que o filhotinho nascia robusto. Criou-o, com todos os cuidados. No entanto, em dourado crepúsculo de verão, viu-o fugir pelas águas de um lago, sobre as quais deslizava contente. Chamou-o, como louca, mas não obteve resposta. O bichinho era um pato arisco e fujão. A galinha, desalentada por haver chocado um ovo que lhe não pertencia à família, voltou muito triste, ao velho poleiro; todavia, decorrido algum tempo e encontrando outro ovo, repetiu a experiência. Nova criaturinha frágil veio à luz. Protegeu-a, com ternura, dedicou-se ao filho com todas as forças, mas, em breve, reparou que não era um pintainho qual fora, ela mesma, na infância. Tratava-se dum corvo esperto que a deixou em doloroso abatimento, voando a pleno céu, para juntar-se aos escuros bandos de aves iguais a ele. A desventurada mãe sofreu muitíssimo. Entretanto, embora resolvida a viver só, foi surpreendida certo dia, por outro ovo, de delicada feição. Recapitulou as esperanças maternas e chocou-o. Dentro em pouco, o filhote surgia. A galinha afagou-o, feliz, com o transcurso de algumas semanas, observou que o filho já crescido perseguia ratos à sombra. Durante o dia, dava mostras de perturbação e cego; no entanto, em se fazendo a treva, exibia olhos coruscantes que a amedrontavam. Em noite mais escura, fugiu para uma torre muito alta e não mais voltou. Era uma coruja nova, sedenta de aventuras. A abnegada mãe chorou amargamente. Porém, encontrando outro ovo, buscou ampará-lo. Aninhou-se, aqueceu-o e, findos trinta dias, veio à luz corpulento filhote. A galinha ajudou-o como pôde, mas, em breve, o filho revelou crescimento descomunal. Passou a mirá-la de alto a baixo. Fêz-se superior e desconheceu-a. Era um pavãozinho orgulhoso que chegou mesmo a maltratá-la. A carinhosa ave, dessa vez, desesperou em definitivo. Saiu do galinheiro gritando e dispunha-se a cair nas águas de rio próximo, em sinal de protesto contra o destino, quando grande galinha mais velha a abordou, curiosa, a indagar dos motivos que a segregavam em tamanha dor. A mísera respondeu, historiando o próprio caso. A irmã experiente estampou no olhar linda expressão de complacência e considerou, cacarejando: - Que é isto amiga? não desespere. A obra do mundo é de Deus, nosso Pai. Há ovos de gansos, perus, marrecos, andorinhas e até de sapos e serpentes, tanto quanto existem nossos próprios ovos. continue ajudando em nome do Poder Criador; entretanto, não se prenda aos resultados do serviço que pertencem a Ele e não a nós, mesmo porque a escada para o Céu é infinita e os degraus são diferentes. Não podemos obrigar os outros a serem iguais a nós, mas é possível auxiliar a todos, de acordo com as nossas possibilidades. Entendeu? A galinha sofredora aceitou o argumento, resignou-se e voltou mais calma, ao grande parque avícola a que se filiava. O caminho humano estende-se, repleto de dramas iguais a este. Temos filhos, irmãos e parentes diversos que de modo algum se afinam com as nossas tendências e sentimentos. Trazem consigo inibições e particularidades de outras vidas que não podemos eliminar de pronto. Estimaríamos que nos dessem compreensão e carinho, mas permanecem imantados a outras pessoas e situações, com as quais assumiram inadiáveis compromissos. De outras vezes, respiram noutros climas evolutivos. Não nos aflijamos, porém. A cada criatura pertence à claridade ou a sombra, a alegria ou a tristeza do degrau em que se colocou. Amemos sem o egoísmo da posse e sem qualquer propósito de recompensa, convencidos de que Deus fará o resto.

  Do livro Alvorada Cristã,Neio Lúcio  Psicografia de Francisco Cândido



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terça-feira, 23 de outubro de 2012

AMOR AO PRÓXIMO

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DOMINÓ

Um dominó comum, como estes que conhecemos, porém é feito com os 15 princípios básicos. Ao invés de se "encaixar" os números (5 com 5, 2 com 2) encaixa-se os princípios. Por exemplo: Em algumas peças tem uma passagem evangélica, em outras, uma questão de o Livro dos Espíritos, em outras o nome do princípio básico. As peças são do tamanho de meia folha A4.


































FONTE - JANAINA FARIA

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

PASSE

INCENTIVO INICIAL:

 Levar pedaços de imãs e entregar aos Evangelizandos para que eles brinquem, e cobrar deles porque em alguns lugares o imã não fica. Após a brincadeira, recolher os imãs e perguntar: Por que o imã não se fixa na cadeira de plástico ou madeira? Por que o imã não se fixa na parede? Por que imã fixa-se no metal? Alguém imagina sobre o que vai ser a aula de hoje?
 Antes de ter começado a aula, colar embaixo de alguma cadeira um papelote escrito PASSE.
 Pedir que eles procurem o papelote, e ao encontrar começar o conteúdo.

 CONTEÚDO

 Todos conhecem o passe, pois na Casa Espírita sempre existe esta prática. Imaginemos que nosso corpo é de metal. Neste caso o metal simbolizará que somos bons, que acreditamos em Deus, que fazemos coisas boas, temos bons pensamentos, estudamos, trabalhamos. Quando recebemos o passe, os fluidos que vêm nos ajudar, física ou espiritualmente, penetram em nós, como se fossem imãs. Ao contrário, se nosso corpo for de madeira ou plástico, isto é, nesse caso em nós existe ainda a maldade, a distração, a descrença em Deus, a má vontade, ou a preguiça, os fluidos não penetrarão em nós, e o “passe” não terá efeito algum. Quando alguém está precisando de sangue, poderá receber uma transfusão, isto é, o sangue de um doador. No passe, recebemos uma transfusão de fluidos, do médium combinado com os dos Espíritos e da Natureza. Jesus usou o passe muitas vezes, nos enfermos da alma e do corpo. Qualquer pessoa pode aplicar passes, desde que tenha boa vontade e sinceridade em auxiliar o próximo. Também deve estudar sobre o passe e entender a fisiologia do corpo humano.

  O passe pode ser:

Passe magnético – o próprio agente transfere de si forças magnéticas para o doente.

Passe Espiritual - transmitido pelos Espíritos sem a ajuda do médium.

 Passe humano-espiritual – o médium pela oração, busca a ajuda do mundo espiritual em favor do enfermo. Existem forças na Natureza que obedecem ao magnetismo. Nosso corpo se mantém em perfeita união das células, porque obedece ao magnetismo do nosso perispírito que o formou. Nossos centros de força recebem as impressões externas para o equilíbrio corporal pelo magnetismo. Nosso pensamento absorve todas as impressões ambientes pelo magnetismo. Jesus curou inclusive pelo magnetismo que excedia de seu corpo, como no caso da hemorroíssa  São situações diferentes, mas o mecanismo geral é o mesmo. O passe nada mais é do que o reequilíbrio à desorganização magnética de nosso corpo ou Espírito.

  ATIVIDADE

Dependendo da idade, dá pra fazer um treinamento do passe. Colocar uma música suave, fazer uma oração e demonstrar como é a prática do passe. Falar em voz alta uma oração que se usa no momento do passe. Cada um fará a mesma coisa, não necessariamente em voz alta, pois as crianças e os jovens costumam ser tímidos. Explicar que todos os que tiverem boa vontade podem ajudar a transmitir boas energias. Para crianças de 8 a 10 anos, dá pra dar um desenho de uma pessoa recebendo um passe para pintar; ou que elas mesmas desenhem uma pessoa recebendo o passe.

 Contar a história do abraço de Bezerra de Menezes a um irmão infeliz.

Esta história pode ser usada como FIXAÇÃO.

O abraço de Dr. Bezerra de Menezes... Um abraço em nome de Deus faz maravilhas!
 Bezerra de Menezes acabava de presidir a uma das sessões públicas da Casa de Ismael, na Av. Passos - RJ. Era uma terça-feira do mês de junho de 1886. Sua palavra esclarecida e carinhosa, à moda de uma chuva fina e criadeira, no dizer de M. Quintão, penetrava nas almas de quantos encarnados e desencarnados lhe ouviam a evangélica dissertação sobre uma Lição do "Livro da Vida"! Os olhos estavam marejados de lágrimas, tanto de ouvintes como os do próprio orador. Acabada a sessão, descera Bezerra com passos tardos, ainda emocionado, as escadas da Federação Espírita Brasileira. E ia, humildemente, indagando dos mais íntimos, se ferira alguém com sua palavra que lhe perdoassem o descuido e ia descendo e afagando a todos que o esperavam ávidos dos seus conselhos, dos seus sorrisos, do seu olhar manso e bom. No sucedâneo da escada, localizou um irmão, de seus 45 anos, cabelos em desalinho, com a roupa suja e amarrotada. Os dois se olharam. Bezerra compreendeu logo que ali estava um caso, todo particular, para ele resolver. Oh! Benditos os que têm olhos no coração! E Bezerra os tinha e tem! E levou o desconhecido para um canto e lhe ouviu, com atenção, o desabafo, o pedido. - Dr. Bezerra, estou sem emprego, com a mulher e dois filhos doentes e famintos... E eu mesmo, como vê, estou sem alimento e febril! Bezerra, apiedado, verificou se ainda tinha algum dinheiro. Nada encontrou nos bolsos. Apenas a passagem do bonde... Tornou-se mais apiedado e apreensivo. Levantou os olhos já molhados de pranto para o Alto e, numa prece muda, pediu inspiração a seu anjo tutelar e solucionador de seus problemas. Depois, virando-se para o irmão. - Meu filho, você tem fé em Deus? -Tenho e muita Dr. Bezerra! - Pois então, em seu santíssimo nome, receba este abraço. E abraçou o desesperado irmão, envolvente e demoradamente. E, despedindo-se: -Vá, meu filho, na paz de Jesus e sob a proteção do Anjo da Humanidade. E, em seu lar, faça o mesmo com todos os seus familiares, abraçando-os, afagando-os. E confie no amor de Deus, que seu caso há de ser resolvido. Bezerra partira. A caminho do lar, meditava, teria cumprido seu dever, será que possibilitara ajuda ao irmão em prova, faminto e doente? E arrependia-se por não lhe haver dado senão um abraço. Não possuía nenhum dinheiro. O próprio anel de grau já não estava em seus dedos, Tudo havia dado. Não tendo dinheiro dera algo de si mesmo, vibrações, bom ânimo, moeda da alma, ao irmão sofredor e não tinha certeza de que isso lhe bastara... E, neste estado de espírito, preocupado pela sorte de um seu semelhante, chegou ao lar. Uma semana se passara. Bezerra não se recordava mais do sucedido. Muitos eram os problemas alheios. Após a sessão de outra terça-feira, descia as escadas da Federação. Alguém, no mesmo lugar da escada, trazendo na fisionomia toda a emoção do agradecimento, toca-lhe o braço e lhe diz: -Venho agradecer-lhe, Dr. Bezerra, o abraço milagroso que me deu na semana passada, neste local e nesta mesma hora. Daqui saí logo me sentindo melhor. Em casa, cumpri seu pedido e abracei minha mulher e meus filhos. Na linguagem do coração, oramos todos a Deus. Na água que bebemos e demos aos familiares, parece, continha alimento, pois dormimos todos bem. No dia seguinte, estávamos sem febre e como alimentados... E veio-me uma inspiração, guiando-me a uma porta que se abriu e alguém por ela saiu, ouviu meus problemas, condoeu-se de mim e me deu um emprego, no qual estou até hoje. E venho lhe agradecer a grande dádiva que o senhor me deu, arrancada de si mesmo, maior e melhor do que dinheiro! O ambiente era tocante! Lágrimas caíam tanto dos olhos de Bezerra como do irmão beneficiado e desconhecido. E uma prece muda, de dois corações unidos, numa mesma força gratulatória, subiu aos céus, louvando aquele que é, em verdade, a porta de nossas esperanças, o advogado querido de todas as nossas causas! LOUVADO SEJA O NOME DE DEUS! E ABENÇOADO SEJA O NOME DE QUEM, EM SEU NOME, NUM ABRAÇO, FAZ MARAVILHAS, A VERDADEIRA CARIDADE DESCONHECIDA!

 Livro: Lindos Casos de Bezerra de Menezes. Autor: Ramiro Gama.

AULA- MARITA PIANARO



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