TEMA:
Estudo de Casos Familiares
Serão utilizadas histórias extraídas de livros, jornais, revistas, internet, etc
a-apresentação do caso
b-causa do conflito
c-soluções à nível espiritual, uso do conhecimento espiritual
Sugestões:
1.º caso-Idoso Vídeo-História Emocionante
2.º caso – Drogas
3.º caso -Consumismo
4.º caso - Religião
IDOSO
http://youtu.be/i1KYkltC_5A
CONSUMISMO
Júlia e sua
irmã mais velha nasceram em família de classe média, residente num subúrbio do
Rio de Janeiro, em apartamento alugado.
O
sustento da família é garantido pelo trabalho dos pai: a mãe, técnica de
enfermagem e o pai, contador de uma firma de representações, lutam para obter o
necessário para uma vida decente.
O
tempo passa. Júlia, agora formada em Enfermagem, trabalha num hospital de
grande porte no Rio de Janeiro. A irmã, professora de curso primário, dá aulas
numa escola do bairro onde mora.
Após
um dia exaustivo de trabalho, Júlia desabafa com a irmã:
-
Não aguento esta vida! Trabalhar duro o mês inteiro e chegar ao shopping e nada
poder comprar. Isto sem falar o tempo que se perde dentro de uma condução! Não
vou passar a minha vida toda nesta pobreza. Não nasci para ser pobre. Não dá
para ser feliz assim!
Sua irmã ainda tenta argumentar:
Sua irmã ainda tenta argumentar:
-
A mamãe não pensa assim. Vive numa boa, se satisfaz com o que pode ter. Para
ela, o importante é viver bem com o papai e o resto está tudo certo. É o que
ela mesma diz.
A
conversa prossegue, ambas comentando o relacionamento harmonioso dos pais, até
com um certo despeito. Sentem-se fora desse relacionamento e demonstram um
pouco de ciúme por isso.
Com
o passar do tempo crescem as ambições de Júlia. Sabe, no entanto, que com o
salário de funcionário de hospital da rede pública nunca melhorará o seu padrão
de vida.
Satisfazer
ás suas ambições era tudo o que queria para ser feliz.
Anseia
então alcançar essa melhoria de padrão pelo casamento. Após alguns anos,
efetivamente, casa-se com um médico bem sucedido profissional e
financeiramente. Após o casamento passa a desfrutar de um patrimônio
considerável.
Sua
irmã casa-se com um colega de profissão.
Estes
mantêm um casamento bem sucedido, numa vida simples.
Júlia,
o marido e a filha, bonita e saudável, moram num condomínio de luxo no Recreio
dos Bandeirantes, com a vista para o mar.
Era
a concretização de tudo o que Júlia sonhara para ser feliz. O seu projeto,
finalmente, está coroado de sucesso.
No
entanto, vamos encontrar Júlia só, triste, acabrunhada. O que lhe faltará
agora?
Em
instantes seu marido chega à casa. O relacionamento entre os dois é frio,
distante, de pouca conversa. Durante o jantar Júlia comenta, desanimada, o
quanto será difícil trabalhar no dia seguinte.
Diz-se
desmotivada com os baixos salários da área de saúde no setor público.
O
marido, no entanto, fala com entusiasmo das cirurgias que realizará no dia
seguinte e do quanto estará ocupado em seu consultório.
Pouco
antes de se recolherem para dormir, a filha convida Júlia para apreciar o mar
de uma das varandas do apartamento. Júlia responde sem entusiasmo:
-
É mesmo, filha. Já faz três meses que não chego até a varanda para ver o mar.
Eu não tenho vontade, mas vou fazer a sua vontade...
Onde mora a tão sonhada felicidade que
Júlia, por tanto tempo, acreditou que moraria ali?
http://www.4shared.com/office/ecCTZQj3/Caso_-Drogas-livro_Tempo_para_.html?
VIDEO
http://natelinha.ne10.uol.com.br/noticias/2013/05/09/sandra-annenberg-chora-com-reportagem-exibida-no-jornal-hoje-61271.php
RELIGIÃO
Um
jovem espírita com tarefas na divulgação doutrinária e na mediunidade vai se
casar com moça de formação protestante, atuante na evangelização infantil em
sua igreja.
É
convicção da noiva e de sua família que sem o casamento religioso o casal não
está casado perante Deus.
O
jovem espírita, em respeito à convicção da noiva, concorda em participar da
cerimônia, desde que o pastor aceite declarar de público que o noivo é espírita
praticante e só está presente à cerimônia em respeito à convicção religiosas da
noiva.
A
cerimônia se realiza conforme o combinado, não sendo exigida do noivo nenhuma
declaração de fé protestante.
Com
o nascimento dos filhos apresentou-se a questão da formação religiosa.
Mais
uma vez o jovem espírita absteve-se de criar uma disputa. Depositou nas mãos da
esposa a responsabilidade pela formação religiosa dos filhos, já que ele, em
função do seu trabalho, passava a maior parte do dia fora de casa e ela, a mãe,
todo o tempo dedicada aos filhos.
No
entanto, continuava ele suas tarefas na mediunidade e na divulgação
doutrinária.
A
jovem, em razão da atitude tolerante do marido, passa a acompanhá-lo em suas
palestras.
Dentro
de pouco tempo está convertida à Doutrina Espírita, freqüentando o Centro,
buscando aprofundar seus conhecimentos através da leitura de obras espíritas.
Dá
formação espírita aos filhos e, em breve tempo, torna-se dedicada cooperadora
do Centro, dedicando-se à evangelização infantil.
Em
outro caso, a mulher, ao casar, abandonou o Centro Espírita por quase vinte
anos, para não criar conflito com o marido, que não aceitava de forma alguma a
sua ida ao Centro.
Após
esse tempo, em razão do estado de saúde da mulher, o marido concordou em
deixá-la recorrer ao Centro, onde obteve a cura.
A
mulher pôde então passar a freqüentar o Centro, embora o marido não a
acompanhe.
DROGAS
VIDEO
http://natelinha.ne10.uol.com.br/noticias/2013/05/09/sandra-annenberg-chora-com-reportagem-exibida-no-jornal-hoje-61271.php
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