sábado, 30 de agosto de 2014

LEI DO TRABALHO

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Ciclo Recomendado
Maternal (3 e 4 anos), Jardim (5 e 6 anos), 1º (7 e 8 anos) e 2º (9 e 10 anos)
Tema Central
Lei do Trabalho
Subtema
As Profissões

Objetivos
Destacar a qualidade do trabalho, a conduta do trabalhador diante de suas tarefas ressaltando a diversidade das profissões e a importância de cada uma delas. Mostrar que Deus e Jesus são trabalhadores incansáveis na eternidade.

Orientações Iniciais: A Sala deverá ser previamente preparada, colocando numa mesa diversos objetos que possam fazer uma relação direta com o profissional que o fez, como por exemplo: pão (padeiro), tijolo (oleiro), sapato (sapateiro), algo de vidro (vidraceiro), frutas (o agricultor cultivou) etc

Desenvolvimento:
Prece Inicial
Boas Vindas e relembrar sobre o que conversamos na última aula
Pedir que cada evangelizando observe os objetos que estão sobre a mesa e solicitar que cada um escolha uma coisa, em seguida falar sobre a serventia daquilo que foi escolhido e perguntar quem fez, por exemplo:

Pão – quem fez o pão? Foi o padeiro (quando for crianças menores, pedir que repitam o nome do profissional), mas o padeiro preparou o pão com carinho, usou a farinha, o fermento amassou tudo, imagine se o padeiro trabalha de mau humor? A massa não dá certo...

E assim por diante, ir falando de todos os objetos sempre tendo o cuidado de lembrar dos sentimentos que devem existir na realização do trabalho. * variação: no lugar do pão podem ser torradas, quando terminar de falar podem ser partilhadas entre os evangelizando, e as frutas também podem ser uvas ou alguma outra que também possa ser partilhada.

Fixação: Colocar alguns objetos que lembrem os profissionais que o usam, como por exemplo estetoscópio de brinquedo (tem alguns que vendem nas antigas lojas de 1,99 a preços módicos, panela, vassoura, esmalte de unhas, rolo de pintura ou pincel, livros e apagador do quadro, etc. Pedir que as crianças dramatizem as profissões (a pró também pode participar ajudando, no caso das crianças menores) sempre lembrando de identificar os sentimentos positivos que o profissional deve empregar na realização da tarefa.

Atividade Escrita: Distribuir a atividade xerocada para as crianças colorirem.

VAMOS COLORIR O AGRICULTOR:






O BEM E O MAL

Resultado de imagem para pelos caminhos da evangelização -   sábado, 30 de agosto de 2014 O BEM E O MAL

Ciclo Recomendado
Pré Juventude, Juventude
Tema Central
Lei Divina ou Natural – O Bem e o Mal
Subtema
O Homem de Bem
Objetivos
Falar sobre o bem mostrar que o mal é a ausência do bem. Ressaltar o papel do livre arbítrio na vida do espírito direcionando-o ao encontro do bem ou do mal. Falar da honestidade e como devemos manter a lisura em nossas ações, independente do motivo que nos impulsione ao contrário.

Orientações Iniciais: Elaborar previamente fichas em casa onde estão enumerados os principais caracteres do homem de bem estas fichas devem ser afixadas num objeto, podem ser coisas que depois os jovens possam usufruir: livro, mensagem, biscoitinhos (de preferência em embalagens sem marcas, tira da embalagem original e coloca em um saquinho transparente), docinhos...

Desenvolvimento:

Fazer a leitura sobre “O Homem de Bem” no OESE e realizar comentários sobre a mesma.

Em seguida, aplicar a dinâmica:

“A Loja do Bem”: os caracteres estarão dispostos em ordem como se coloca numa prateleira de loja, e cada jovem irá oferecer um determinado preço por aquele caractere. Só que o monitor poderá determinar previamente (sem comunicar aos jovens) quanto “custa” cada um, mas o que deve ficar claro é que para se conquistar um Caractere de Homem de Bem deve-se ter atitudes condizentes com tal, por exemplo:

O PRODUTO: “Cumpre a Lei de Justiça, Amor e Caridade”
O PREÇO: “Interrogar a consciência sobre os seus atos” “Pergunta a si mesmo se alguém tem queixas dele” e assim por diante.

Realizar o Jogo da Vida: se parece com a forca, só que quando a pessoa erra não desenha o boneco e quando a pessoa acerta aí sim vai completando o desenho, quem ganhar irá terminar de desenhar a figura. Deve-se dizer que jogaremos sempre o Jogo da Vida, pois não devemos enforcar uma pessoa nem que seja de brincadeira

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

COMO CONTAR HISTÓRIA

ALGUMAS DICAS PARA O EVANGELIZADOR

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ALGUMAS DICAS PARA O EVANGELIZADOR

1-  Preparo - O trabalho de evangelização não começa na sala de aula. Ele começa no planejamento da Aula que todo evangelizador deve fazer antes de dar a sua aula. Quanto mais leitura, mais estudo e mais idéias forem analisadas, melhor preparo e o estudo do tema darão mais segurança e você e isto transmitirá confiança aos alunos. Naturalmente, a classe interessada contribui para a disciplina. Procure preparar sua aula em grupo: e muito melhor. Não se esqueça: o preparo também inclui a prece.

2-Descanso – Procure evitar atividades agitadas na véspera de sua aula. Cansado ou agitado, você terá menores chances de se  ligar ao plano espiritual, que estará presente para intuí-lo e ajuda-lo para uma boa aula. Dedique-se. Talvez aquela sua única aula do mês é que vai fazer a diferença na vida inteira de uma criança. Pense nisso.

3-O maior objetivo – Não é fazer uma fila e chamadas perfeitas, colocar uma classe em absoluto silencio, ou cumprir o programa do dia. O maior objetivo é fazer com que as crianças se sintam amadas e felizes em nossa companhia. Que o nosso encontro para elas seja uma experiência gostosa, de paz, de alegria e de muito otimismo.

4- Disciplina – Vamos conquistar a disciplina com formas criativas. O evangelizador cansado, que não preparou a sua aula, fatalmente apelará  para a bronca ou para outras  formas de violência verbal. Vamos alinhar nosso exemplo com o nosso discurso. O exemplo é o mais importante.

5-  Responsabilidade – O trabalho voluntário transforma-se em compromisso quando a pessoa assume. Não falte por motivos corriqueiros. Atenção aos horários, realmente não puder ir, arrume uma pessoa para substituí-lo e avise seu colega de classe e a coordenação com antecedência. Não importa o que você faça no nosso grupo, você é muito importante.

6-Companheirismo e união – Você desde já também responsável pela união do nosso grupo. Pergunte o nome do colega ao lado. Não tenha medo. Apresente-se. Troque telefones. Pergunte como foi o dia dele, dela, o que faz e assim por diante. Talvez o seu colega esteja precisando apenas disto para sentir-se parte do grupo e decidir se voltará ou não no próximo sábado. Se o colega não conhece o trabalho, ofereça-se para explicar tudo e também para ensinar-lhe a preparar as aulas, a lidar com os alunos, etc. ensine músicas e brincadeiras. Envolva-o. Divida responsabilidade.

7-   Divulgação – Seja um divulgador voluntário,  esteja a par das datas, dos horários e da organização geral, para poder informar aos demais. Muitas pessoas agradeceriam a oportunidade de poder participar de um trabalho igual ao nosso. Faz bem ao coração.

8-Sempre há trabalho – Num trabalho voluntário, sempre há espaço para mais um. Um voluntário novo que chega é uma benção para o nosso grupo, pois ele é a certeza de continuidade e renovação. Ele também nos lembra que o trabalho não é nosso, mas sim de Jesus e da espiritualidade. Não importa se há um numero suficiente de trabalhadores para determinada tarefa. Mais do que a tarefa em si, o que realmente nos importa é a convivência fraterna que o trabalho nos proporciona.

9-Evite melindre – O trabalho de caridade requer nossa paciência, também com nossos colegas. Todos estamos em processo de evolução e temos nossas imperfeições a serem corrigidas. O trabalho proporciona um espaço para  a vivencia de acordo com os princípios do Evangelho, dentre eles, o perdão.



Departamento de Infância e Juventude
DIJ
Aracati-CE

A MULHER SAMARITANA

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Jesus e Seus discípulos estavam viajando por Samaria em uma viagem da Judeia à Galiléia. Estavam com calor, cansados, com sede e famintos. Quando chegaram ao poço de Jacó, do lado de fora da cidade de Sicar, Jesus esperou enquanto Seus discípulos foram comprar comida. 

Uma mulher samaritana veio ao poço para buscar água. Antes mesmo de conversar com ela, Jesus sabia tudo sobre seus pecados e problemas. 

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Jesus queria ajudá-la, e disse: - Você pode Me dar água?
     A mulher estava surpresa! - O Senhor é um judeu - disse ela. 
                      Por que está pedindo água a uma mulher samaritana?

Jesus respondeu: - Se você soubesse quem sou, Me pediria e Eu lhe daria a água viva.
Jesus não estava falando sobre água de verdade, mas sobre como o Seu amor e a Sua maneira de viver poderiam mudar a mulher para sempre.
As palavras de Jesus não pareceram fazer sentido.

A mulher fez mais algumas perguntas: - O senhor não tem nada para tirar água e o poço é fundo. Como vai me dar a água viva? O senhor é, por acaso, maior que Jacó, que cavou este poço?
Jesus explicou um pouco mais. Ele queria que ela entendesse que Alguém muito mais poderoso que Jacó estava falando com ela e oferecendo-lhe ajuda.
- Todo aquele que bebe a água deste poço terá sede novamente. Mas a pessoa que bebe a água que Eu dou nunca mais terá sede. Minha água dará vida eterna à pessoa que beber dela - falou Jesus.

A mulher ainda não sabia ao certo sobre o que Jesus estava falando, mas gostou do que estava ouvindo. - Dê-me um pouco de Sua água - disse ela - e nunca mais terei sede de novo. Em vez de dar à mulher o novo estilo de vida sobre o qual estava falando, Jesus a ajudou a mudar seu antigo modo de vida.
Ele disse: - Vá, chame seu marido e volte. - Não tenho marido - respondeu ela. - Está certo - falou Jesus. - Você não tem marido. Você teve cinco maridos e agora está morando com um homem que não é seu marido.
A mulher não podia acreditar no que estava ouvindo! Como Ele sabia disso?
- O senhor deve ser um profeta -disse ela.
Jesus contou-lhe que Ele era mais que um profeta, era o Messias. A mulher estava tão emocionada que correu de volta a Sicar e disse a todos com quem encontrou: - Venha ver um homem que disse tudo que já fiz, e não O conheço. Você acha que Ele pode ser o Cristo?

Os discípulos ficaram surpresos em encontrar Jesus conversando com uma mulher samaritana, mas não Lhe fizeram qualquer pergunta. Apenas disseram:
- Mestre, coma alguma coisa. Em vez de pegar a comida, Jesus comentou:
- Olhem através dos campos - Ele provavelmente estava vendo o povo de Sicar se apressando para encontrá-Lo depois do que a mulher samaritana contara:

- Os campos já estão maduros, prontos para a colheita. Não era tempo de colher grãos, mas era tempo de "colher pessoas", ou falar-lhes sobre Deus.

Jesus esperava que Seus discípulos entendessem que Deus queria que eles falassem a todos a verdade sobre Ele. Isso significava falar aos samaritanos também. Jesus permaneceu em Sicar por dois dias.
Após ouvi-Lo, muitas pessoas de lá acreditaram que Ele era o Messias.

(Desconheço autoria)


A LUZ DO MUNDO

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OBJETIVO: Conversar sobre o significado desta mensagem de Jesus, que diferença esse conhecimento pode fazer em nossas vidas, o que podemos e devemos fazer para ser a luz do mundo.

MATERIAL: o texto do Sermão do Monte, uma lanterna ou uma caixa de fósforos.

COMO APLICAR: leve o texto completo, aonde está esta a mensagem. Ela também faz parte do fechamento das Bem-aventuranças, assim como o sal. Converse com o grupo sobre a luz. Fale sobre a luz física, esta que enxergamos, que clareia os ambientes, revela o nosso entorno, evitando tropeços e esbarrões. Lembre-os da época da formação do planeta onde tudo era trevas e sombras, névoas densas que não nos permitia enxergar logo 'a nossa frente. Apague a luz da sala e deixe-a na completa escuridão, se for possível. Senão, solicite que fechem os olhos. Peça que o grupo fale sobre suas sensações, dúvidas do que está a sua frente. Convide um voluntário a se levantar e a realizar alguma tarefa simples. Comente com o grupo o resultado. Acenda a lanterna e peça que a mesma tarefa seja realizada, agora com a luz que a lanterna fornece. Comente com o grupo o resultado.
Faça agora a comparação com os valores espirituais, onde o espírito precisa da luz interior para se conduzir, do mesmo modo que o homem precisa da luz do dia para locomover-se. Caminhar nas trevas é expor-se a toda sorte de perigos:a ausência de luz é que nos leva ao vício, aos desvios, ao mal. Podemos escolher em sermos prismas difusores de luz ou nos manter opacos.
Para finalizar, apague as luzes novamente, dê um fósforo a cada aluno e acenda, comprovando a luminosidade conseguida no ambiente pela união de pequenas chamas, os focos de luz que devemos ser aonde estivermos.

O SAL DA TERRA

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OBJETIVO: conversar sobre o significado desta mensagem de Jesus, que diferença esse conhecimento pode fazer em nossas vidas, o que podemos e devemos fazer para ser o sal da Terra.

MATERIAL: o texto do Sermão do Monte, um saleiro.

COMO APLICAR: leve o texto completo, aonde está esta mensagem. Ela faz parte do fechamento das Bem-aventuranças. Converse com o grupo sobre o valor do sal. De seu nome veio a palavra salário, pois era uma mercadoria cara e extremamente valiosa nos tempos de Jesus, onde o sal ajudava na conservação dos alimentos. Hoje temos a geladeira e não imaginamos o quanto era difícil conservar a comida comprada com esforço, que seria utilizada na próxima refeição ou no dia seguinte.
O sal dá sabor a todos os alimentos. Sem o condimento do sal, os alimentos são insípidos (sem sabor). Se for possível, leve algum alimento sem sal e dê ao grupo para provar. Observe suas reações e comente. Em seguida, dê o mesmo alimento, agora com umas pitadas de sal. Experimente depois, salgar o alimento, o que vai estragar o seu sabor. Como outra opção, você pode levar um saleiro e colocar diferentes pitadas de sal (pouco, normal, muito) na palma das mãos dos alunos e, 'a medida que forem provando, observar e comentar se é agradável ou não.
Faça agora uma comparação com os valores espirituais. É a espiritualidade sensata e dosada que transforma todas as materialidades e preserva-as, ao mesmo tempo, da corrupção. É fazer da zona espiritual o que o sal faz no mundo material: dar sabor ' vida e preservá-la da putrefação.