sábado, 25 de julho de 2015

LEI DE CAUSA E EFEITO

Este é um TEXTO ENIGMÁTICO. Tente descobrir a mensagem substituindo os números pelas palavras correspondentes.

9– responsável;  6– desagradáveis;  2– boas;  7– virtude;  3- más;  12– fez;

5-imperfeição;  8– alegria;  1- conseqüências;  11– volta;  4- praticado;  10– atitudes.

LEI DE CAUSA E EFEITO
Todas as nossas ações acarretam _________________________(1), que serão ___________(2) ou ___________ (3) conforme o ato ___________ (4).
Não há uma única ___________ (5) da alma que não traga ___________ (6) e inevitáveis conseqüências; e não há uma só ___________ (7) que não seja fonte de ___________(8) e de recompensa.
Cada pessoa é ___________ (9) por suas ___________ (10), e colhe as conseqüências do que fizer. E tudo o que fizermos de bom ou ruim ___________ (11) para quem ___________ (12).
Por isso, Jesus aconselhou a não fazer aos outros aquilo que não gostaríamos que os outros nos fizessem.



SEARA ESPÍRITA INFANTIL

quinta-feira, 23 de julho de 2015

VOCÊ ADIVINHA ESTAS?

Sou um homem pequeno. Um dia, Jesus is passar pela cidade onde eu morava. Eu tinha tanta vontade de vê-lo quando passasse! Pensei que Ele nem fosse ne ver, mas Jesus olhou para cima da árvore onde eu estava e disse:
- Desça, que hoje vou jantar com você.

QUE SOU EU?.........................................................................

Eu tinha um nome. Depois que conheci Jesus, mudei de nome. Eu amo tanto a Jesus, que quero que muitas pessoas O conheçam. Para isso, eu viajo muito - às vezes, sozinho e outras vezes com amigos. Quando vou embora das cidades, não esqueço os amigos que deixo. Assim, escrevo-lhes cartas , aconselhando-os sobre muitas coisas.Alegro-me em ser um missionário.

QUEM SOU EU? ..................................................................

segunda-feira, 13 de julho de 2015

CURSO DE CAPACITAÇÃO DE EVANGELIZADORES

Resultado de imagem para capacitação de evangelizadores

          

  Existem certas características que favorecem o evangelizador para que ele possa servir de intermediário entre o conhecimento inato do evangelizando e o conhecimento adquirido de maneira sistemática na Doutrina Espírita. Por isso, é importante ter a consciência que, em Espiritismo, a ciência indaga, a filosofia conclui e o evangelho ilumina.

 1-  Conheça os conteúdos doutrinários:
            A melhor maneira de se conhecer a Doutrina Espírita é através da participação nos Grupos de Estudo Sistematizado. Infelizmente, nem todas as casas proporcionam ao evangelizador, e aos demais trabalhadores, a participação em Grupos de Estudo, às vezes por falta de trabalhadores para dirigir estes grupos, por falta de espaço físico e até mesmo porque a Direção da Casa não acha necessário Grupos de Estudo. Porém, o evangelizador tem que ter em mente que, para que ele possa evangelizar, tem de evangelizar a si mesmo e estudar as obras básicas da Doutrina Espírita.  E nos Grupos de Estudo existe uma troca de informações, esclarecimento de dúvidas e de entendimentos equivocados que ocorrem quando se estuda sozinho.
            Sempre que possível o evangelizador deve participar de Cursos de Preparação e Aperfeiçoamento de Evangelizadores. Se achar (equivocadamente) que não tem nada a aprender, com certeza tem muito a oferecer, pois sempre há troca de experiências. Sempre se pode oferecer uma palavra de incentivo, de ânimo e contar experiências para os evangelizadores que estão iniciando na tarefa.
            Também são importantes as leituras edificantes, as palestras públicas e as leituras complementares.

2- Seja um referencial de comportamento ético, à luz dos ensinamentos de Jesus
            O evangelizador deve ter atitudes éticas e morais não só no Centro Espírita, mas na sociedade, na família, no trabalho, no trato com os amigos.  É verdade que ninguém é perfeito, mas reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral.
            Se perceber que está errado em alguma atitude ou que pode melhorar, por que não tentar se melhorar? Não vai ser de um dia para o outro, mas com certeza se fizer um pouquinho de esforço conseguirá iniciar a reforma íntima.
            Exercitar a paciência e o amor, todos os dias. Por exemplo: sempre há crianças e jovens que vão se diferenciar dos outros, seja por um comportamento mais agressivo, mais rebelde, que queiram chamar mais a atenção sobre si. Porém, o que essa criança ou esse jovem precisa é um pouco mais de carinho, de amor, de paciência e não de rótulos que vão evidenciar ainda mais as suas atitudes.
“O espírita não é melhor do que ninguém, mas tem a obrigação de ser melhor do que é”.    Emmanuel

3- Esteja convencido de que a Evangelização Espírita irá contribuir para a transformação moral da humanidade
            Será que todos evangelizadores realmente acreditam nisso? Não é, porém, uma melhora instantânea, é gradativa. São sementes que se plantam e que vão frutificar um dia, nesta encarnação ou nas próximas. Evangelizar é uma oportunidade de trabalhar acreditando nisso, esforçando-se para ser um excelente evangelizador. Não há dinheiro que pague a certeza de estar colaborando para um mundo melhor ou que pague o valor de um sorriso, de um beijo de agradecimento.

4- Tenha entusiasmo pela tarefa
            Devemos parar e pensar: por que evangelizamos? Não deve ser porque alguém quer, pelo título de evangelizador, pela pressão do grupo, dos amigos ou da família. Ninguém faz um favor para o Grupo Espírita quando evangeliza. É uma oportunidade de construir um mundo melhor e se melhorar espiritualmente, pois quem ensina é o primeiro que aprende.
            É essencial ter a certeza de que estamos colaborando na divulgação da Doutrina que acreditamos e preparando um futuro melhor para a humanidade. E ter amor pela tarefa. Fazer o que pode, qualquer um faz. Fazer o seu melhor é o que deve ser feito, afinal, afinal, cada evangelizador é um Trabalhador de Jesus.

5- Seja flexível e receptivo à aquisição de novos conhecimentos
            Querer saber sempre mais! Afinal, cada um tem muito a aprender sobre diversos assuntos.
            É importante conhecer e entender as mudanças que estão ocorrendo na sociedade, os fatos do mundo (ler ou assistir um jornal).
            Saber o que as crianças de hoje gostam, que programas assistem, que brincadeiras as divertem (mudou muita coisa nos últimos cinco, dez, vinte anos).
            A aquisição de novos conhecimentos gerais e doutrinários visa à melhora como indivíduos, como seres humanos, como espíritos em evolução. Mas é importante aprender e colocar em prática, porque aprendizado sem aplicação é apenas memorização de conteúdos.

6- Tenha uma visão integrada do Currículo de Evangelização e de sua inserção no Movimento Espírita
            Conhecimento geral do conteúdo a ser desenvolvido, para melhor dividir os assuntos durante o ano, e falar de cada assunto sem desvios doutrinários, sempre de acordo com O Livro dos Espíritos.
            Dar exemplos e explicar os assuntos na linguagem da criança, de acordo com o ciclo e a idade para facilitar o aprendizado.
            Boa vontade não é suficiente para ser evangelizador. É preciso conhecimento doutrinário. São proibidos os achismos (eu acho que...), a regra é o estudo e a qualificação dos trabalhadores.
            Às perguntas difíceis das crianças, que não souber responder, não ter vergonha de dizer: não sei. Mas pesquisar e trazer a resposta na próxima aula.
            É importante o estudo prévio e a preparação das aulas, bem como o conhecimento do conteúdo da aula (a criança sente quando a aula é no improviso, sem preparo prévio).
            Os responsáveis pelos Centros, Grupos, Casas ou Núcleos espiritistas devem mobilizar maior empenho e incentivo, enviando esforços para que a evangelização de crianças e jovens faça evidenciar os valores da fé e da moral nas gerações novas.  É necessário que vejam com simpatia e apreço a tarefa dos evangelizadores, sobretudo como um trabalho integrado nos objetivos da instituição e jamais como atividade à parte.

7- Saiba escolher metodologias que possibilitem ao evangelizando construir, elaborar e expressar seu conhecimento
            O evangelizador não pode fazer das aulas um monólogo. Levar a criança a concluir por si mesma o que é certo ou errado, o que é lógico. Sempre procurando colocar os temas abordados na linguagem e no mundo que a criança vive.
            Os evangelizadores têm certa dificuldade para falar sobre datas como Natal, semana santa, Páscoa, que com o passar do tempo se tornaram comércio, troca de bens materiais. Por exemplo, na época da Páscoa: a criança passa em torno de uma semana pintando ovos, cesta de coelho e na Evangelização tem-se em torno de uma hora para explicar o que a Doutrina Espírita esclarece acerca do significado da Páscoa: Páscoa significa passagem. Era um a festa que o povo hebreu fazia para comemorar a passagem pelo mar vermelho guiado por Moisés para longe da escravidão. Depois que Jesus esteve na terra, os cristãos lembram durante a Páscoa que Jesus, depois da morte do seu corpo físico, reapareceu, em espírito, aos apóstolos e amigos. Ele mostrou que as pessoas são formadas de corpo físico e espírito e que a vida continua, em espírito, em outra dimensão. Pode-se fazer uma atividade que faça desabrochar os sentimentos, como por exemplo um cartão com sentimentos positivos. É importante que a criança não saia frustrada da aula porque não ganhou ovos de chocolate.
            A criança precisa de motivação para aprender, e gosta de novidades. Por isso, o evangelizador deve ser criativo, evitando repetir as técnicas, mesmo que elas gostem. A criança tem boa memória e cobra novidades.
            Se convidar alguém para falar sobre determinado assunto, o evangelizador deve se envolver com a aula (exemplo: alguém par contar a história de Moisés – pode vir vestido de Moisés e contar como se fosse a história de sua vida). Mas o evangelizador vai providenciar o material necessário para pesquisa, auxiliar o convidado, preparar as crianças para receber a visita, se envolvendo com a aula e o conteúdo.
            Devem ser evitados os exemplos pessoais, ter muito cuidado com isso. Não falar de si mesmo, de como era quando criança, para não personalizar o ensinamento.

8- Tenha sensibilidade para se avaliar, considerando seu papel de mediador entre o conhecimento, o aluno e sua realidade;
            Na tarefa de evangelizar o trabalhador é influenciado pelo Plano Espiritual, pelos irmãos esclarecidos e os não tão esclarecidos. Por isso é importante estar em sintonia com bons amigos espirituais que estão encarregados de auxiliar na tarefa.  
            Para se entrar em sintonia com os espíritos superiores é necessário a prece, vigilância das atitudes e trabalho no bem.
            Deve-se procurar estabelecer um horário para fazer as aulas; se trabalhar em dupla, não deixar o companheiro esperando; se não puder ir por algum motivo importante, avisar com antecedência.  Importante trabalhar em harmonia, ser amigo, dividir as tarefas. Esses alertas são necessários porque a espiritualidade também se organiza para auxiliar, sendo essencial o preparo de cada evangelizador.
            A tarefa de evangelizar é muito importante para ser realizada na improvisação, ao acaso ou nas dependências do momento.

Sugestão de conclusão:

Colocar uma música suave de fundo e ler o texto abaixo
            Peço a vocês que procurem fechar levemente os olhos, deixem a música penetrar por todo o seu corpo. Podem respirar profundamente, sentindo a energia positiva que nos envolve a todos nesse momento. Sintam que seus sentimentos mais profundos de amor, amizade, fé, caridade, paz estão desabrochando, tal como as flores que nos encantam com seu perfume e sua beleza. Sintam o seu coração batendo suavemente.
            O amor e a responsabilidade são qualidades essenciais ao evangelizador para que ele adquira as demais.  O amor é condição sem a qual não é possível promover a Evangelização Espírita das novas gerações.  O fato de alguém dedicar suas horas de descanso a um trabalho não remunerado, feito no anonimato e sem outra gratificação que não seja o prazer de servir, nos comprova que é por amor à criança e ao jovem que alguém se torna evangelizador.
            Nós sabemos que dificilmente alguém vai ter todas as características necessárias para evangelizar e nem podemos esperar adquiri-las para nos tornarmos evangelizadores, porque então não haverá evangelização infanto-juvenil em lugar algum.  É importante que tenhamos a consciência que através do nosso esforço e boa vontade temos condições de nos melhorarmos gradativamente, cada dia um pouquinho.
            Evangelizar é dar, repartir com o próximo a alegria, a paz, a vida que encontramos no Cristo. Quem evangeliza pode, pelo trabalho, encontrar a alegria, a paz e o Mestre Jesus."



 Quais são os pré-requisitos para Evangelizar?

Além de estar freqüentando o Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita e ter disponibilidade de horário e responsabilidade para a atividade proposta, cabe salientar as características do evangelizador, segundo Helena Bertoldo da Silva, Coordenadora do Setor de Infância do DIJ/FERGS.

         
Amor - o amor, sendo o sentimento por excelência, é condição primeira para a tarefa de evangelizar;

         
Conhecimento doutrinário - o evangelizador vai ensinar (facilitar) o conhecimento espírita, portanto, ele tem que conhecer os postulados doutrinários, para tanto, além do esforço individual, na busca desse conhecimento, deve freqüentar o Grupo de Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita (ESDE) em uma Casa Espírita;

         
Exemplificação - o evangelizador deve vivenciar ou, pelo menos, lutar para vivenciar os ensinos de Cristo, porque o exemplo ainda é o melhor argumento e para que o ato de evangelizar não se vulgarize no "faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço", é importante que o evangelizador seja para a criança e o jovem modelo de vivência daquilo que ele ensina;

         
Consciência da tarefa - é importante que o evangelizador esteja convencido de que a Evangelização é um meio de educação da geração futura, e que o ato de evangelizar exige que ele se qualifique cada vez mais;

         
Entusiasmo - é fundamental que o evangelizador esteja totalmente envolvido no processo da Evangelização, cativado por esse processo ele terá que "transbordar" entusiasmo, no falar, no agir, no olhar, no vivenciar, etc;

         
Ser flexível, receptivo - o evangelizador, em nenhum momento, deve ter a pretensão de que tudo sabe, que faz o melhor e que já está "pronto", mas deve estar aberto, receptivo a novos conhecimentos, aceitar a avaliação do seu trabalho, ser flexível às mudanças, quando se fizerem necessárias. É imprescindível que o evangelizador busque continuadamente aprimorar-se;

         
Conhecer o Currículo - sendo o Currículo para as Escolas Espíritas de Evangelização Infanto-Juvenil, rumo norteador da Evangelização Espírita, o evangelizador deverá conhecê-lo e saber a função do mesmo e da sua inserção no Movimento Espírita;

         
Saber escolher metodologias adequadas - é importante que o evangelizador conheça as metodologias que possibilitem ao evangelizando a elaboração e a construção do seu conhecimento; noções de didáticas, técnicas de ensino, psicologia, literatura, música, teatro auxiliam no desempenho da tarefa;

         
Saber avaliar - a avaliação é primordial em todo e qualquer processo e não poderia ser diferente na Evangelização. O evangelizador deve avaliar, sempre, a si mesmo e ao evangelizando, fazendo o feed-back, retomando (se necessário) por novos caminhos, para alcançar os objetivos propostos no seu planejamento;

         
Auto-aprimoramento - o evangelizador não deve descuidar da sua transformação moral, buscando conhecer-se através de auto-avaliação e, dentro da orientação cristã, detectar suas tendências viciosas e lutar para transformá-las em virtudes.




         "(...) Esse elemento é a educação, não a educação intelectual, mas a educação moral. Não nos referimos, porém, à educação moral pelos livros e sim à que consiste na arte de formar os caracteres, à que incute hábitos porquanto a educação é o conjunto dos hábitos adquiridos."
Comentário de Allan Kardec em O Livro dos Espíritos, questão 685.


Fonte: searadomestre.com.br
“Que a luz racional de Kardec, somada à luz do amor de Jesus,
sejam as forças fundamentais de nossos trabalhos espírita-cristãos.”
Walter Barcelos, no livro Vivendo, Amando e Servindo.



























OS ASTROS DA AMIZADE

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Uma dinâmica que promove o entrosamento e o relacionamento entre as pessoas.

Material necessário:
Cartõezinhos com os nomes dos astros – Rei Sol, Lua, Terra, Marte, Estrela, Saturno, Plutão,
Mercúrio e Netuno.

Desenvolvimento:

Os participantes reúnem-se formando um círculo. A quantidade de cartões para cada
astro é de acordo com o número de pessoas divididas pela quantidade de astros. Cada pessoa,
no início do trabalho, recebe um cartãozinho com o nome do astro que será. O papel de cada
um é realizar naquele momento a tarefa indicada pelo narrador, lembrando-se de que todas as
tarefas serão realizadas dentro do círculo.
Todos de pé, em círculo, o narrador convidará o grupo a participar de uma brincadeira
onde cada astro desempenhará uma tarefa específica.
O narrador inicia a história e cada vez que é citado um astro, a pessoa que possui o
cartão correspondente executará a tarefa no centro da roda. Logo depois retornará ao seu lugar
e os demais participantes farão o mesmo. Assim ocorre com todos os astros.

A voz do narrador: Os segredos do universo

Certa vez, no reino do Rei Sol, estavam todos os planetas e astros do universo
reunidos procurando uma posição de equilíbrio e harmonia.
Os astros, possuindo suas características especificas, posicionavam-se uns muito longe
e outros muito perto do Sol, mas sempre girando em torno dele, numa busca de satisfação.
Um dia, o Rei Sol resolveu convocar todos para um congresso muito importante. Ele
pronunciou: O tema em questão será “o que é amizade”?
Todos se prepararam, ficaram de pé e se arrumaram para o tal congresso.
A amizade, naquele reino, era a coisa mais importante e sabiam que cada amigo era
um tesouro extremamente valioso.

O congresso

O primeiro a falar foi o Rei Sol que começou dizendo que a amizade era distribuir
apertos de mão a todos com quem encontrava. Todos os astros concordaram e logo
começaram a tocar nas mãos uns dos outros cumprimentando-se; identificando-se.
A Terra olhou para todos os presentes e disse: “Ser amigo é dar um abraço nas
pessoas próximas”. E logo todos fizeram o mesmo. E com abraços todos se sentiam
acolhidos e seguros. Estenderam os braços, aconchegaram-se e retornaram aos seus lugares.
A Lua tendo sua vez de falar, disse que ser amigo é suportar os pequenos atritos
existentes no universo. E todos começaram a se mexer sem temer, esbarraram-se na
confiança de que os atropelos são inevitáveis, suportáveis e passageiros.
Por fim, a Estrela disse empolgada que ser amigo é dizer sempre: “Como é bom
estar aqui com vocês!”. E todos repetiam o mesmo: “Como é bom estar aqui com vocês”!
Ao final do congresso, todos descobriram o valor de uma amizade para o crescimento
e melhor entrosamento entre todos. Descobriram que os atritos acontecem e irão continuar
acontecendo. Devemos saber encará-los, procurando sempre manter o equilíbrio nos
relacionamentos.

Este é o grande segredo do universo!

quinta-feira, 9 de julho de 2015

DINÂMICA - ESCOLHA A GRAVURA

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- Lei de Destruição

 Objetivo: Levar os jovens a refletir sobre a destruição necessária e a abusiva na relação do homem com a natureza e sobre como essa lei leva ao progresso.

Material: Gravuras

Desenvolvimento:

Espalhar gravuras de destruição (pelo chão ou painel) para que os jovens possam ver e analisar.

Exemplos: Enchentes, tempestades, fome, guerras, secas, caçadas, desmatamento etc.

Pedir aos jovens para explicarem o que sentiram e o que acham das imagens apresentadas, conversando um pouquinho sobre cada fato que eles captaram.

Perguntas para reflexão:

Que imagens mais marcaram vocês? Por quê?

Existe algo de positivo em tanta destruição?

Por que Deus permite tanta destruição?

Qual pergunta é mais intrigante com relação aos fenômenos naturais destruidores?

Reflexão: Perceber através das gravuras os exemplos de destruição necessária e abusiva e compreender como essas destruições contribuem em nossa evolução. Mesmo nas situações mais dolorosas e difíceis é possível encontrar aprendizados e exercitar as virtudes que ainda nos faltam, como a caridade, solidariedade, desprendimento dos bens terrenos, amizade e amor!

O FILHO DA VIUVA DE NAIM

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sábado, 4 de julho de 2015

DINÂMICAS

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VALORES

OBJETIVOS: Reconhecer seus próprios valores e os valores dos outros. Partilha.

MATERIAL: Cartões onde devem estar escritos valores, os mais diversos possíveis.

PROCEDIMENTOS: Cada participante recebe um cartão com um determinado valor (de preferência, um valor que ele possa ter); por exemplo: otimismo, alegria, esperança, solidariedade, justiça, gratuidade, partilha, sinceridade, honestidade, etc..
Alguns instantes de reflexão pessoal.
Cada participante vai dizer então se possui ou não este valor apresentado pelo cartão, justificando-se.

Ao final da dinâmica, é bom que cada um compartilhe como se sentiu no correr da dinâmica, com como os valores que descobriu em si e nos outros companheiros.

RÓTULOS

OBJETIVOS: Questionar a facilidade com que rotulamos as pessoas, tentando julgá-las menos por seu conteúdo intrínseco e pessoal do que pela eventual “ embalagem “ simbolizada por seus trajes, hábitos, família, situação intelectual ou social, etc.

MATERIAL: Crachás que sejam como rótulos para os participantes, com os dizeres:
a)   Sou engraçado: ria
b)   Sou tímido: ajude-me
c)   Sou mentiroso: desconfie
d)   Sou  surdo: grite
e)   Sou criativo: ouça-me
f)   Sou pouco inteligente: ignore-me
g)   Sou muito poderoso: bajule-me

PROCESSO: Os participantes são divididos em grupos de cinco ou seis elementos.
Cada participante receberá seu rótulo já colado na testa (de modo que ele não leia antes e nem durante a dinâmica).
Motivar todos a discutir soluções possíveis para algum problema determinado, contando que, durante a discussão levem em consideração o rótulo que cada um está usando.
Discutir o tema proposto, considerando o outro a partir do rótulo.
Concluir a experiência avaliando e partilhando os sentimentos vividos e o que isso tem a ver com nossa vida, como rotulamos as pessoas e como melhorar nossa comunicação.

ESTOURANDO BALÕES

OBJETIVOS: Este é um exercício de competição, onde vencer[á aquele que conseguir manter-se, até o final,  com os balões cheios, presos à cintura (ou pelo menos um).

MATERIAL:  Balões coloridos, barbante.

PROCESSO: Distribuir dois balões (bexigas) para cada participante.
Distribuir, também, um pedaço de barbante suficientemente grande para amarrá-lo à cintura, junto com os balões.
Encher os dois balões e prendê-los ao barbante, um de cada lado da cintura.
Cada pessoa deve tentar estourar os balões da outra, protegendo ao mesmo tempo, os seus balões.
Deve-se utilizar, apenas, as mãos – evitar, portanto, objetos que possam provocar acidentes (palitos, unhas, alfinetes, etc.).

O PRESENTE/ EU GOSTO DO FULANO PORQUE....

OBJETIVOS: Excelente  para ser aplicada após intervalos longos (depois do almoço ou após uma seqüência de atividades que venham a provocar cansaço mental). 

MATERIAL:  Não é necessário.

 PROCESSO: Formar um círculo, bem amplo, o mais espaçado possível, com cadeiras.
Sugerir que todos guardem o seu material, tudo o que estiver sobre as cadeiras ou no colo, não esquecer de colocar os nomes nas suas pastas ou apostilas, porque “ isso aqui vai virar uma grande confusão.
Solicitar um voluntário  e orientar que ele fique no centro do grupo, em pé.
Retirar do círculo a cadeira que ele (o voluntário) estava sentado.
Proceder o início do exercício dizendo que “sempre ficará alguém sobrando, uma vez que foi retirada uma cadeira”.
“Quem ficar no centro, deverá dizer – sem demora, agilmente – bem alto, o seguinte:
“Eu trouxe um presente para pessoa que....” ou “Eu gosto de (Nome da pessoa) porque está usando...”
 Exemplos de opções:
...estiver de jeans.
...usa óculos.
...tem duas orelhas.
...usa brincos.
Usar de toda criatividade possível.
Todas as pessoas que se enquadrarem no que for dito, devem trocar de lugar, rapidamente, inclusive a que estiver no centro ; sempre sobrará alguém, que deverá continuar a brincadeira.
As pessoas que sobrem no centro, a partir de duas vezes, pagarão uma prenda especial (imitar um animal, dançar uma música), ao final ao critério do grupo.

MURAL

OBJETIVOS: Esta é uma dinâmica baseada nos fundamentos da Andragogia (educação de adultos). É uma forma bem dinâmica e eficaz para assimilação de determinados conteúdos e conceitos.

MATERIAL: Texto para leitura, cola, tesoura, cartolinas, lápis coloridos, revistas, pincéis atômicos, etc.

PROCESSO: Inicialmente, distribuir o texto ou material de leitura, onde será embasada a elaboração do mural.
Separar a turma em pequenos grupos, de até seis participantes.
Orientar para que cada pessoa faça uma leitura bem geral, destacando os aspectos mais significativos do texto (ou material recebido).
Em seguida, fazer os destaques junto com o grupo, de modo a estabelecer um consenso.
Utilizando o material recebido e toda a criatividade possível, elaborar um “Cartaz Andragógico”, representando a idéia central estabelecida pelo grupo.
Podem ser acrescentados títulos, frases de legenda, desenhos à mão livre, etc.
Cada grupo, ao final, elegerá um relator e fará sua apresentação.