segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

CARIDADE

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OBJETIVO GERAL  

Fazer que os evangelizados compreendam que a caridade não é apenas dar esmolas ou doar bens materiais, é também a doação de si mesmo em beneficio do próximo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Fazê-los entender que caridade pode praticada em qualquer idade.

Reconhecer na caridade o caminho para a renovação espiritual.

DESENVOLVIMENTO

BIMBO E OS BICHINHOS DA FLORESTA

O macaquinho Bimbo morava num circo.
Um dia, saiu para dar umas voltas e tanto andou que chegou a uma floresta onde ficou perdido.
Andou, andou... De repente, disse:
–– Ah! que linda casinha!
De fato, encontrara uma bonita casa e teve vontade de entrar ali para descansar. Mas, pensando bem, achou que a casa não era dele. Logo, não deveria entrar.
Assim, Bimbo deitou-se debaixo de uma árvore e tão cansadinho estava que logo dormiu.
Dormiu, dormiu e não percebeu que os bichinhos da floresta ali estavam à sua volta; olhando para ele e dizendo:
–– É um menininho!
–– Não é, pois menino não tem rabo.
–– Mas olhem a roupinha dele!
Até que o Pica-pau, que andava por muitos lugares e conhecera muita gente e muitos bichos, bateu com o bico na árvore e falou:
–– Seus bobos! É um macaquinho vestido de gente.
E o Pica-pau bateu com mais força o bico na árvore para Bimbo acordar.
Bimbo abriu os olhos, assustado, e começou a chorar:
–– Quero voltar para casa. Eu moro no circo.
Os coelhinhos ficaram com tanta dó de Bimbo, que também passaram a chorar.
Então, o Pica-pau disse:
–– Já é muito tarde para você voltar para casa. Se a minha casa fosse grande, eu o convidaria para dormir lá.
— Ora, ora Pica-pau! Por isso não, pois a nossa casa é grande e dá para ele dormir.
Quem falou assim foi o coelhinho.
O esquilinho também queria levar Bimbo para dormir na casa dele e o ratinho também.
Bimbo perguntou:
–– De quem é aquela casinha?
–– É nossa – disseram os dois coelhinhos.
–– Pois eu posso ficar ali e agradeço muito ao esquilo, ao ratinho e ao Pica-pau.
Quando o macaquinho Bimbo foi para a casa dos coelhinhos, o Pica-pau cortou uma porção de tábuas; o esquilo roeu cocos e fez uma porção de pregos; e, com esses materiais, os coelhos fizeram-lhe uma linda cama. Daí a pouco, chegou o ratinho com uma porção de palha para o colchão.

Bimbo foi dormir pensando nos amiguinhos que tanto o estavam ajudando.
Bem que a bailarina do circo tinha lhe dito que há muitos animais bonzinhos na floresta.
Bimbo dormiu muito bem! Quando abriu os olhos, viu... a bailarina do circo!
Ela sentira a falta de Bimbo e saíra a procurá-lo.
–– Vamos embora, Bimbo? – convidou a bailarina. – A sua casa é o circo e todos lá estão à sua espera.

Bimbo ficou indeciso pois já havia feito muitos amigos entre os bichinhos da floresta. Mas, o que fazer... A bailarina tinha razão. Precisava voltar para o circo. E, assim pensando, no dia seguinte, partiu com a bailarina, muito agradecido a todos que tanto o tinha amparado, no momento de grande necessidade.

1– Quem era Bimbo? 
2 – Onde ele morava?
3 – Que aconteceu com ele?
4 – Onde Bimbo adormeceu?
5 – Quem o encontrou?
6 – Quem levou Bimbo para dormir em sua casa?
7 – Como Bimbo voltou para o circo?


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QUEBRA-CABEÇA


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ALEGRIA

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OBJETIVO GERAL

* Identificar, nas várias situações apresentadas, atitudes de alegria.

 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Fazer com que as crianças apreendam:

* A alegria é um sentimento bom que nos faz sentir bem. Sorrir é um gesto muito bonito e saudável.

* Ser alegre é mostrar que gosta da vida, do lugar onde mora e dos amigos.

* Em todos os lugares podemos estar alegres; na escola, em casa, nas brincadeiras e quando estamos com nossos amigos.

DESENVOLVIMENTO

Pegar um fantoche de palhaço e perguntar as crianças:
Quem é alegre aqui nesta sala?
O que você faz quando está alegre?
Vocês gostam das pessoas alegres?


Contar a história da alegria e para as crianças:

"COMO NASCEU A ALEGRIA"  (Rubem Alves)

Você pode não acreditar, mas é verdade: muitos anos atrás a terra era um jardim maravilhoso.
[...] Flores havia aos milhares. Todas eram lindas. Mas, infelizmente, todas elas eram igualmente vaidosas e cada uma pensava ser a mais bela. E, exibindo as suas pétalas, umas para as outras, elas se perguntavam, sem parar:
- Não sou a mais linda de todas? Até pareciam a madrasta da Branca de Neve.
Por causa da vaidade, nenhuma delas ouvia o que as outras diziam e nem percebiam que todas eram igualmente belas. Por isso, todas ficavam sem resposta.
E eram, assim, belas e infelizes.
No meio de tanta beleza infeliz, entretanto, certo dia uma coisa inesperada aconteceu: uma florinha, que estava crescendo dentro de um botão, e que deveria ser igualmente bela e infeliz, cortou uma de suas pétalas num espinho, ao nascer.A florinha nem ligou e vivia muito feliz com sua pétala partida. Ela não doía. Era uma pétala macia. Era amiga.
Até que ela começou a notar que as outras flores a olhavam com olhos espantados. E percebeu, então, que era diferente.
- Por que é que as outras flores me olham assim, papai, com tanto espanto, olhos tão fixos na minha pétala...?
[...]
- Acho que é porque eu sou meio esquisita.
E ela foi ficando triste, triste... Não por causa da sua pétala rachada, mas por causa dos olhos das outras flores.
[...]
Até que ela chorou. Coisa que nunca tinha acontecido com as flores belas e infelizes. A terra levou um susto quando sentiu o pingo de uma lágrima quente, porque as outras flores não choravam. E ela chamou a árvore e lhe contou baixinho:

- A florinha está chorando. E a terra chorou também. A árvore chamou os pássaros e lhes contou o que estava acontecendo. E, enquanto falava, foi murchando [...] O sol, sempre amigo e brincalhão, não agüentou ver tanta tristeza. Chorou também.
A florinha abriu os olhos e se espantou com todo aquele reboliço. Nunca pensou que fosse tão querida [...] E foi então que aconteceu o milagre. As flores belas e infelizes não tinham perfume, porque nunca riam. Quando a florinha sorriu, pela primeira vez, o perfume bom da flor apareceu. [...] E sentiram, pela primeira vez, que a florinha, lá dentro do seu sorriso, era doce, virava mel... De como a tristeza saiu do choro, do choro surgiu o riso e o riso virou perfume.A florinha não se esqueceu de sua pétala partida. Só que, deste dia em diante, ela não mais sofria ao olhar para ela, mas a agradava, como boa amiga.

 Questionar as crianças:

 De acordo com a história, como era a terra?

 Quem vivia nessa terra? Que animais? Que plantas? O que eles faziam?

 Será que todas as flores tem a sua beleza?

 Por que a florinha da história chorou?

 O que aconteceu com a florinha para deixá-la tão triste?

 E como foi que nasceu a alegria?

 O que era o sorriso da florzinha?

 O que significa a tristeza? E a alegria?

O que nos deixa triste? Quando ficamos tristes o que acontece?

O que nos deixa alegre?

Questionar:

   E vocês? Como estão se sentindo agora? Vocês estão felizes?
   Vocês já viram como ficamos bonitos quando sorrimos?
         
Mostrar um espelho para as crianças e pedir para que elas se desenhem alegremente

Dar imagem do palhaço para as crianças colorirem e colarem algodão no cabelo

CONCLUSÃO
A aula será considerada satisfatória se a criança perceber quem que é alegre, como deve tratar os seus amigos e como se fazer mais feliz
 


APOSTILA DA FEB

COLABORAÇÃO

Resultado de imagem para pelos caminhos da evangelização -  segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016 COLABORAÇÃO


OBJETIVO GERAL

Expor acerca do significado e da importância da colaboração na formação de um mundo melhor.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Compreender o significado da colaboração;

• Compreender o benefício para a sociedade ao se manter uma postura colaborativa.

• Reforçar a necessidade da colaboração no lar.

DESENVOLVIMENTO

 Escrever no quadro a palavra Colaboração e questionar o seu significado.

Explicar que colaborar é ajudar o outro nas tarefas, é auxiliar a realizar algo.

Pedir exemplos de COLABORAÇÃO.

Questionamentos:

• E quem tem preguiça de colaborar? É necessário força de vontade, disposição e

querer fazer a tarefa. Depois que começamos a auxiliar, a preguiça vai embora.

• Perguntar em que locais podemos colaborar e dar exemplos de cada local.

Podemos auxiliar alguém a realizar algo na família, na escola, no bairro, no

trabalho, com os amigos, no Centro Espírita, na rua, no trânsito, na natureza. Em

vários lugares diferentes.

História de Chico Xavier.  Após finalizar a história, questionar.


 • Como se sente quem colabora?

• Como se sente quem recebe ajuda?

• Lembrar quem emite boas vibrações: tanto quem auxilia, como quem a recebe.

Após falar da colaboração, recordar a importância de colaboração na família.

Dividir a turma em grupos, onde cada um irá encenar uma situação de colaboração no lar.

Após a apresentação, refletir sobre os sentimentos gerados quando recebemos colaboração de alguém.

Estabelecer um diálogo com os evangelizandos.

Perguntar:

• Quais as tarefas de cada um no seu lar?

• Como realizam as tarefas? Com bom humor, alegria, boa-vontade?

• É necessário que os pais ou responsáveis lembrem sempre ou insistam para que

a tarefa seja realizada?

• As tarefas realizadas são importantes? Por quê? Lembrar que todas as tarefas

realizadas no lar são importantes e por isso devem ser realizadas com amor e

dedicação. Essas tarefas nos educam e nos preparam para executar outras tarefas

que surgirão ao longo da vida.

• É necessário saber realizar as tarefas domésticas,porque um dia teremos nossa

própria casa e seremos responsáveis por ela. Se soubermos como devem ser

realizadas, poderemos verificar se estão sendo realizadas adequadamente, por nós

ou por quem nos auxilie.

• A família onde todos contribuem nas pequenas coisas é um lar tranquilo e feliz.

• Citar tarefas que devem ser realizadas no lar: retirar os pratos da mesa, arrumar

a própria cama, organizar os brinquedos, lavar a louça, separar o lixo, cuidar das

plantas e dos animais, guardar o material escolar, guardar roupas e calçados e

muitas outras.

• Lembrar que também colaboramos no lar com boas atitudes, tais como respeito,

amizade, paciência,etc.

Entregar folha em branco em que cada evangelizando irá desenhar sua casa e escrever compromissos

 de colaboração que irão realizar na próxima

- Prece Final

CONCLUSÃO

Mostrar a importância da colaboração para podermos assumir um grau maior de evolução pessoal e

social, também.

Vá com Deus

 Chico Xavier foi um importante médium, que psicografou centenas de livros.

Era também um homem muito bondoso e trabalhador. Emmanuel, Espírito

desencarnado, era o Espírito protetor de Chico Xavier nesta última reencarnação.

Emmanuel sempre dava bons conselhos a Chico, acompanhando-o e auxiliando-o

 Chico sabia muitas coisas sobre o Mundo Espiritual e sabia também que as

palavras e os pensamentos que emitimos contêm fluidos, energias. Se forem

palavras e pensamentos positivas, de amor, paz, serão emitidas boas energias; se,

porém, as palavras e os pensamentos forem de ódio, de vingança, ou expressarem

sentimentos negativos, as energias emitidas não serão boas.

Chico trabalhava no Ministério da Agricultura, como escrevente-datilógrafo

(fazia relatórios), em um lugar chamado Fazenda Modelo. Um dia, ele estava

indo para o trabalho, a pé, e estava com muita pressa, pois estava atrasado,

quando uma vizinha lhe chamou:

 - Chico, preciso da sua ajuda. Estou com uma dúvida e só você pode me ajudar.

 - Estou com pressa, disse Chico. Converso com você na hora do almoço. E

seguiu apressadamente. Ele deu cinco passos e ouviu a voz de Emmanuel:

 - Cinco minutos não vão prejudicá-lo. Converse com ela. Chico ouviu o

Espírito amigo e voltou. Ouviu o que mulher tinha a dizer, tirou a dúvida dela, e

para isso não precisou nem de cinco minutos. A vizinha ficou feliz da vida:

 - Muito obrigada, Chico. Deus lhe pague. Vá com Deus. Chico despediu-se dela

e começou a caminhar. Emmanuel, então, deu-lhe outro conselho: pediu que

Chico olhasse para trás.

 Chico olhou e pôde ver saindo dos lábios da mulher uma massa branca de

energia luminosa que vinha na direção dele. Aquela energia chegou até Chico e

como que o abraçou.

Emmanuel disse então:

 - Imagine se ao invés de “Vá com Deus”, ela tivesse ficado com raiva porque

você não parou para conversar com ela. Dos lábios dela, através de palavras e

pensamentos de ódio, talvez saíssem energias pesadas, escuras, prejudiciais a ela

e a você. Foi assim que Chico aprendeu que quando colaboramos com boa-
vontade, bom humor, emitimos energias positivas e também recebemos energias salutares.


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